iOS 26 chega nesta segunda; entenda por que o sistema do iPhone mudou de nome
Apple decidiu ir do iOS 18 diretamente para a versão 26
Nesta terça-feira, 9, junto com o lançamento dos novo iPhone 17, a Apple também anunciou que, a partir de segunda, 15, o seu novo sistema operacional, o iOS 26, estará disponível para os usuários. O nome do sistema avançou do iOS 18 direto para o iOS 26, em uma mudança de paradigma da empresa, o que ainda gera dúvidas nos usuários.
Durante a WWDC 2025, principal evento de desenvolvedores da empresa, em junho deste ano, a Apple anunciou que o iOS não seguiria mais uma ordem cronológica e, sim, a do ano em que será amplamente utilizado. Por isso, o sucessor do iOS 18, o então último modelo lançado pela empresa, passou a chamar iOS 26. Dessa forma, o suposto iOS 19 não existirá.
Desde o iOS 4, lançado em 2010, a companhia adotava uma numeração que indicava a geração do sistema - antes dele, a plataforma tinha o nome de iPhone OS, que existiu até o iPhone OS 3.
A nova convenção não se limita ao iPhone. Ela também foi aplicada a todos os outros sistemas da empresa: iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e visionOS, que agora compartilham o mesmo número de versão. Antes da mudança, cada plataforma seguia uma numeração independente, refletindo datas diferentes de lançamento. O objetivo, segundo a Apple, é reforçar a integração entre plataformas, não só em termos de funcionalidades, mas também na identidade visual e no ciclo de atualizações.
A estratégia lembra o que outras empresas já fizeram, como a Microsoft com o Windows 95 ou fabricantes de carros que nomeiam seus modelos com o ano seguinte. Segundo a Apple, a medida evita confusão, especialmente entre usuários que possuem vários dispositivos do ecossistema. Assim, fica mais fácil saber se todos estão rodando a atualização mais atual.
Outro motivo por trás da mudança está no calendário. Assim como montadoras lançam seus carros com o ano seguinte estampado, a Apple optou por numerar seus sistemas com base no ano em que os usuários mais irão utilizá-los.
*Mariana Cury é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani