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Google nega acusações de MPF de pornografia infantil

Ministério Público Federal tinha denunciado dois diretores da empresa por deixarem de cumprir ordens judiciais em investigações de pornografia infantil no Orkut

11 mar 2014 - 16h53
(atualizado às 16h55)
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O Google divulgou nesta terça-feira seu posicionamento sobre as acusações que o Ministério Público Federal fez à empresa sobre pornografia infantil. No seu blog oficial, Matt Sucherman, vice-presidente para assuntos jurídicos do Google, negou as alegações do MPF e as chamou de “ultrajantes”.

No final de fevereiro, o Ministério Público Federal divulgou um comunicado à imprensa dizendo que havia denunciado dois diretores do Google - Fabiana Regina Siviero e André Zanatta Fernandes de Castro - por deixarem de cumprir ordens judiciais em ações que envolviam a divulgação de pornografia infantil no Orkut, pertencente à empresa. Segundo o comunicado, os executivos demoraram para enviar dados de usuários para investigações sobre o tema, e excluíram os perfis dos suspeitos antes de o MPF acessá-los.

O Google diz ter ficado perplexo com as acusações e alega que elas não têm fundamento, pois seus funcionários não ajudaram a disseminar material com abuso sexual de crianças e nem desobedeceram ordens judiciais. Pelo contrário, a empresa defende que eles trabalharam durante anos com o Ministério para combater a pornografia infantil.

No post, a empresa também reforça que remove as imagens e vídeos que mostram o abuso sexual de crianças e reporta os casos imediatamente às autoridades, além de tentar evitar links relacionados a esse tipo de conteúdo em suas buscas.

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Fonte: Terra
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