Mundo gay e religião: veja apps polêmicos para iPhone
Frequentemente a Apple se vê envolvida em alguma polêmica com os aplicativos produzidos para iPhone e iPad. A empresa é conhecida pela rigidez na aprovação dos programas disponíveis em sua App Store, que ao contrário do Android não são disponibilizados aos usuários sem uma análise prévia, mas muitos desses softwares acabam passando pelo crivo da companhia e causando barulho depois de lançados.
Exemplos disso não faltam, como o aplicativo que queria "curar" homossexuais ou um jogo que consistia em descobrir, em uma lista de celebridades, quais eram judias. Separamos uma lista de aplicativos que, depois de liberados, causaram polêmica e obrigaram a Apple a voltar atrás e retirar os produtos de sua loja online - veja a galeria de fotos.
Além de normas técnicas, como a proibição de aplicativos que mostrem produtos da Apple escritos de forma errada (como Iphone ou iTunz), façam manipulação dos reviews de usuários ou não usem kits específicos determinados pela empresa, muitos aplicativos são proibidos por normas "morais".
A proibição de pornografia e nudez é uma dessas normas, o que levou revistas como a Playboy e a Sexy a não poderem desenvolver softwares com nudez para o iPad. Elas tiveram que recorrer a um site otimizado para tablets para poderem oferecer conteúdo sem censura para seus leitores.
Além disso, aplicativos considerados ofensivos, difamatórios ou que coloquem um grupo específico de pessoas em risco também são negados. Grande parte desses softwares são proibidos e nem chegam ao conhecimento do público, mas muitos outros aplicativos polêmicos acabam passando pelo crivo da Apple e causando barulho, fazendo a companhia ter que voltar atrás e retirar os programas da sua loja.