Especialistas estão convencidos de que chefes estão se vingando de funcionários: retorno ao escritório e demissões são prova disso
Analistas da Fortune veem como os chefes agora estão tratando mal seus funcionários, como vingança pelos anos em que eles tomaram as rédeas do mercado
Enquanto há alguns anos se falava muito sobre a guerra para atrair talentos, agora parece mais uma guerra contra o talento. Gerentes que tratam mal seus funcionários não parecem mais um caso isolado. Podemos nos lembrar do CEO australiano Tim Gurner, da imobiliária Gurner Grup, que, embora mais tarde tenha admitido se arrepender de suas palavras (após enorme polêmica), disse em reunião pública que "precisamos ver como o desemprego sobe para 40 ou 50% e como a economia sofre para lembrar às pessoas que elas trabalham para as empresas, e não o contrário".
Agora há especialistas convencidos de que estamos vivenciando um "Grande Ressentimento" dos líderes empresariais, como resposta ao final de 2022, quando milhões de funcionários tomaram as rédeas de suas carreiras e protagonizaram o que foi batizado de "A Grande Renúncia".
De acordo com analistas da Fortune, estamos vivenciando uma mudança na força de trabalho com chefes muito rígidos, com a ideia de "porque eu disse" como a desculpa perfeita para dar ordens. Eles consideram isso uma consequência da Grande Renúncia, quando a escassez de mão de obra forçou os líderes empresariais a desembolsar aumentos salariais e atender às demandas de seus funcionários.
Salários foram bastante reduzidos
Agora, esta análise fala de uma "vingança pelos excessos dos trabalhadores que se esqueceram de quem realmente mandava". A situação mudou no final de 2022. As empresas começaram a precisar de menos funcionários e passamos a demissões em massa. Um ...
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