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Primeiro marcapasso sem fio dá liberdade a pacientes dos EUA

11 ago 2009 - 12h41
(atualizado em 11/8/2009 às 18h20)
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Depois de 20 anos usando um marcapasso convencional, Carol Kasyjanski se tornou a primeira paciente norte-americana a receber um marcapasso sem fio que permite que seu médico acompanhe de longe, e via internet, o funcionamento de seu coração.

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Quando Kasyjanski for ao St. Francis Hospital, em Roslyn, Nova York, para seus exames de rotina, cerca de 90% do trabalho já terá sido realizado, porque seu médico poderá usar o computador para receber a maior parte das informações de que necessita sobre a paciente.

Três semanas atrás, Kasyjanski, 61 anos, se tornou a primeira pessoa dos Estados Unidos a receber um marcapasso com um sistema sem fio de monitoração doméstica que transmite informações a seu médico via Internet.

Kasyjanski, que sofre de um problema cardíaco severo há mais de 20 anos, diz que o aparelho renovou sua confiança e a revitalizou. Em caso de defeito ou paralisação no trabalho de seu marcapasso, só uma intervenção imediata poderá salvar sua vida.

O Dr. Steven Greenberg, diretor do centro de arritmia cardíaca e marcapassos do St. Francis Hospital, disse que a nova tecnologia o ajuda a tratar melhor seus pacientes e provavelmente se tornará o padrão para os marcapassos.

Ele afirmou que o servidor e o monitor remoto se comunicam pelo menos uma vez por dia para a transferência de todas as informações relevantes e para informar médico e paciente caso haja algo de anormal.

"Se houver alguma coisa de anormal, o monitor convocará o médico responsável às duas da manhã, em caso de necessidade", afirmou Greenberg.

O marcapasso sem fio, fabricado pela St. Jude Medical, recebeu aprovação das autoridades de saúde dos EUA em julho. "É uma tremenda conveniência para o paciente, comparado a fazer um telefonema ao médico", disse.

"Em escala mais ampla, isso aumenta nossa chance de descobrir e avaliar problemas com os marcapassos e alguns distúrbios rítmicos que podem ser perigosos ou ameaçar a vida, e de maneira que antes não seria possível".

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