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Apenas este país da América Latina tem um drone de ataque; devemos nos preocupar?

Os drones não são capazes de destruição em massa, mas são ideais para atacar alvos específicos e destruir infraestrutura

16 mar 2025 - 10h14
(atualizado em 16/3/2025 às 10h16)
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Foto: Xataka

A guerra entre Rússia e Ucrânia está sendo marcada pelo combate de drones de ataque: esses artefatos, inicialmente considerados ferramentas auxiliares, tornaram-se armas predominantes no campo de batalha, com ambos os lados produzindo mais de um milhão de unidades em 2024.

A noite desta terça-feira, 11 de março, foi marcada pelo maior ataque de drones da história, quando a Ucrânia lançou 337 drones contra alvos russos, 91 deles na capital Moscou, matando três pessoas e deixando 18 feridos. Assim como em outros ataques prévios, os alvos eram prédios e instalações considerados essenciais para a operação de guerra russa.

Ainda não se sabe qual tipo de drone a Ucrânia usou no ataque, mas o país, até onde se sabe, possui dois modelos em operação:  os drones de ataque unidirecional (OWA, na sigla em inglês), também conhecidos como drones kamikaze, porque explodem ao atingir o alvo; e os veículos de combate, inteligência, vigilância e reconhecimento, que disparam artefatos explosivos.

Na América Latina

Desenvolvidos e produzidos pelo Irã, os drones de combate Mohajer não figuram entre os mais potentes disponíveis no mundo. Embora seja um sistema eficaz para missões de vigilância, reconhecimento e ataques de precisão, especialmente em contextos de defesa regional, sua capacidade destrutiva e de alcance está abaixo de drones de combate mais avançados, como o MQ-9 Reaper, dos EUA, que é amplamente considerado um dos drones de combate mais poderosos.

Ainda assim, o Mohajer ...

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