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Amazon quer que Alexa vire um "tradutor cultural" universal e em tempo real

1 mar 2018 - 17h20
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Quando falamos sobre assistentes pessoais, é comum pensarmos logo na Siri, da Apple, na Cortana, da Microsoft ou no Assistente, da Google. Infelizmente, a Alexa, projetada pela Amazon e usada principalmente na série de speakers Echo, costuma ser esquecida especialmente aqui no Brasil. Porém, de acordo com informações exclusivas obtidas pelo Yahoo! Finance, a companhia está se preparando para adicionar um recurso bem legal em sua inteligência artificial, tornando-a bem mais útil do que as de seus competidores.

A ideia da Amazon é aprimorar o recurso de tradução da Alexa e transformá-la em uma espécie de "tradutor cultural", que leva em consideração o contexto da conversa para oferecer uma resposta mais completa e precisa. Digamos, por exemplo, que você esteja viajando para um país estrangeiro e queira almoçar — bastaria perguntar à assistente com quem você precisa falar e o que dizer para conseguir uma mesa, e ela seria capaz de respondê-lo de uma forma mais "humana".

Outro exemplo citado pelo próprio Yahoo! imagina um norte-americano participando de um casamento no Japão. Ao questionar a Alexa o que seria apropriado dizer ao pai da noiva, o software levaria em conta as particularidades culturais do país (que é bem mais conservador do que os povos ocidentais) e ofereceria uma resposta condizente com a situação. Isso evitaria constrangimentos com traduções automatizadas, que geralmente informam frases e termos não-apropriados para determinados momentos.

Um speaker Echo, equipado com a Alexa
Um speaker Echo, equipado com a Alexa
Foto: Canaltech

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Da mesma forma, a Amazon também pretende fazer com que a Alexa traduza outros idiomas para a sua língua em tempo real, permitindo uma conversa natural entre dois indivíduos que geralmente não se entenderiam — se as fontes do Yahoo estiverem corretas, aliás, a assistente poderá trabalhar com múltiplos idiomas simultaneamente.

Para ser útil, porém, o software precisaria ser embutido em um dispositivo portátil que poderia ser levado para qualquer lugar. Ainda é incerto como a Amazon resolverá esse pequeno problema — ela poderia projetar um novo smartphone próprio, um wearable ou até mesmo fones de ouvido inteligentes aos moldes dos Pixel Buds, da Google.

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