A Lockheed Martin teve uma ideia para tornar o Black Hawk uma arma mais letal; removeu a cabine e o tornou autônomo
O novo U‑Hawk pode transportar mais carga, lançar drones e operar durante 14 horas sem reabastecer
Durante a feira anual da Associação do Exército dos EUA, o Black Hawk reapareceu irreconhecível. O helicóptero, que acumulou décadas de serviço, perdeu sua cabine e controles para ganhar uma proa que se abre em duas portas, dando acesso a um compartimento ampliado. O novo nome é U‑Hawk e a conversão é feita pela Sikorsky, empresa da Lockheed Martin. Em dez meses, um UH‑60L foi transformado em um protótipo não tripulado com arquitetura autônoma, apresentado ao público pela primeira vez na AUSA.
O U‑Hawk foi oficialmente exibido em 13 de outubro, convertido a partir de um antigo UH‑60L do Exército dos Estados Unidos. Segundo a Lockheed Martin, o projeto passou de conceito a protótipo nesse período e está em fase de validação antes do primeiro voo, previsto para 2026. Até o momento, o desenvolvimento foi financiado internamente pela Sikorsky e se apoia na experiência prévia da empresa em automação de voo.
Do Black Hawk ao U‑Hawk: o velho helicóptero que renasce sem cabine
A mudança mais visível está na proa. Onde antes se concentravam os controles e instrumentos, agora há duas portas tipo ostra que se abrem para os lados e uma rampa motorizada que permite carregar e descarregar mesmo com os rotores em funcionamento. Integra um sistema fly-by-wire de terceira geração junto à MATRIX, a tecnologia de autonomia da Sikorsky que coordena sensores, câmeras e algoritmos para gerenciar o voo sem intervenção humana. O redesenho oferece 25% mais espaço útil em relação a um UH‑60L ...
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