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Jurada passa mal e julgamento do coronel Ubiratan é suspenso

Quinta, 21 de junho de 2001, 21h59
A jurada de número um do julgamento do coronel Ubiratan Guimarães, Sandra Cristina Ferreira, teve uma queda de pressão às 20h20 durante a audiência e a juíza Maria Cristina Cotrofe decidiu encerrar o segundo dia de julgamento do coronel com dez minutos de antecedência, pois a previsão de término era às 20h30.

Sandra, que foi atendida pela enfermeira de plantão do Tribunal e passa bem, sinalizou para a juíza que estava passando mal e, ao perceber, a juíza resolveu suspender o julgamento. A assessoria do tribunal atribuiu o mal-estar de Sandra ao cansaço pela situação de estresse. O julgamento será retomado amanhã às 9h.

A sessão de hoje foi dedicada à leitura de peças do processo. São cerca de 30 mil páginas sobre o caso, cuja revisão deve durar de dois a três dias. O julgamento, que pode durar 10 dias e ser o mais longo da história, ocorre no Complexo Judiciário Ministro Mário Guimarães, o Fórum Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Além do processo, os sete jurados que julgam o coronel ouvirão a leitura de trechos de livros, depoimentos de sobreviventes e reportagens. Em uma próxima etapa, escutarão depoimentos de 11 testemunhas.

Ontem, no primeiro dia de julgamento, os jurados ouviram o depoimento do réu, além da exibição de seis horas de fitas com reportagens sobre o chamado massacre do Carandiru. "Se a intenção fosse matar, por que morreram só 111 presos e os outros 2.050 estão vivos?", indagou Ubiratan, quando dava sua versão dos fatos.

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Redação Terra

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