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Simplão no Corre: Quais as expectativas para 2022?

Novo ano começando, e o que esperar de 2022 é o assunto da coluna da jornalista Roberta Camargo, nesta segunda-feira (3)

3 jan 2022 - 09h48
(atualizado em 28/1/2022 às 19h25)

E finalmente chegamos em 2022, depois de enfrentar um ano que parece ter voado pelos nossos olhos, enquanto também deu a sensação de que arrastou por uma vida inteira. Se tem uma coisa inegável é que foi um ano difícil, marcado por diversas lutas individuais nas vidas de todos nós cidadãos, mas na esfera coletiva e social não foi muito diferente. 

roberta simplão
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Foto: Simplão no Corre

Tivemos atritos políticos preocupantes entre os Poderes, uma recessão técnica causada pelo PIB baixo, já que o poder de consumo do brasileiro diminuiu muito para manter a economia girando, dificuldade de manter uma educação de qualidade no ensino remoto… Questões que fizeram parte do nosso 2021, pra quem estava pensando nelas ou não. Mas e aí, 2022 vai chegar como um ano melhor pra gente?

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Para a economia, especialistas não preveem grandes melhoras, principalmente levando em consideração o ano em que pagamos mais de R$ 7,00 no litro de gasolina e a carne se tornou item de luxo na gôndola dos mercados. E falando em decisões que pesam no bolso da população, a expectativa para o ano quente para a política também é pouco esperançosa, com uma agenda governamental muito parecida com o que vimos até agora. Se destaca neste contexto a importância do combate às fake news e o investimento em educação, para que os cidadãos compreendam, de fato, tudo que está acontecendo.

E falando em educação, vale lembrar dos desafios para o segmento em 2022. Parece que foi ontem que estávamos falando sobre o adiamento do Enem, a organização para a realização do exame no período de crise sanitária e de todas as mudanças feitas no INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais). Parece que foi ontem, mas rolou em 2020. No ano que acabou há pouco, a evasão escolar, assim como as dificuldades no acesso à internet para estudar é que se tornaram protagonistas. E o ensino híbrido, hein? “A gente espera uma escola cada vez mais preparada, cobertura vacinal para população, inclusive pros menores, o que daria mais segurança ainda para todas as crianças”, revela o diretor de ensino Pedro Rocha.

Ufa! E vem coisa por aí, hein? No papo de hoje, conversei com a cientista política Silvia Cervellini, coordenadora do Delibera Brasil, Pedro Rocha, diretor de ensino do Colégio e Curso Pensi, e com o economista Gabriel Sarmento Eid pra entender tudo o que podemos esperar desse baita ano que começa com um carnaval incerto, levará os povos às urnas e termina com a esperança do Hexa. Prontes? Começou!

Fonte: Simplão no Corre
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