A primeira remessa de vacinas contra a Varíola dos Macacos no Brasil deve chegar em setembro. O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde após o avanço da doença no país.
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A segunda morte por Varíola dos Macacos no Brasil ocorreu em 29/8, em Campos dos Goytacazes (RJ - FOTO). O homem de 33 anos tinha baixa imunidade.
Foto: GustavoCosta01 wikimedia commons
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A primeira morte no Brasil havia sido confirmada em julho, em Minas Gerais, acendendo o alerta para casos graves. O homem de 41 anos também sofria de comorbidades, inclusive câncer (linfoma).
Foto: publicdomainpictures pixabay
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Especialistas tentam tranquilizar a população informando, justamente, que a maioria das pessoas com a doença apresenta sintomas leves.
Foto: Imagem de Bruno /Germany por Pixabay
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Em 29 de agosto, o balanço era: 4.493 casos confirmados e 4.860 suspeitos da doença no Brasil.
Foto: Divulgação OMS
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A Fiocruz divulgou esta foto de uma célula infectada pelo vírus.
Foto: divulgação Fiocruz/Milene Dias Miranda
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Para combater o avanço da Varíola dos Macacos, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a liberação da vacina Jynneos/Imvanex no Brasil.
Foto: divulgação Bavarian Nordic
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Também foi autorizado o uso emergencial do medicamento Tecovirimat, um antiviral, no país.
Foto: divulgação
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A agência liberou ambos após analisar dados da EMA (Agência Europeia de Medicamentos) e da FDA, a agência que regula medicamentos e alimentos nos Estados Unidos.
Foto: reprodução CNN
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A vacina e o remédio foram criados, inicialmente, para combater a varíola, que tem um vírus da mesma família da 'varíola dos macacos' e, por isso, também poderiam ser usados pelos pacientes.
Foto: divulgação Bavarian Nordic
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As doses são produzidas para adultos a partir de 18 anos . O esquema recomendado é de duas aplicações com quatro semanas de intervalo.
Foto: divulgação Bavarian Nordic
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O Ministério da Saúde informou que as primeiras doses serão destinadas a profissionais de saúde que atendem a pacientes com a doença ou que trabalham na manipulação de amostras do vírus.
Foto: reprodução CNN
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Ainda não há uma previsão para vacinação em massa. A situação será analisada pelo governo conforme a incidência da doença no país.
Foto: reprodução CNN
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Os casos se espalham por 23 estados do país e no Distrito Federal. O Ministério da Saúde divulgou que 95% dos pacientes são homens. A maioria entre 18 e 49 anos.
Foto: Gustavo Ferreira Gustavo /pixabay
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São Paulo é o estado com maior incidência: mais de 2.600 casos de varíola dos macacos.
Foto: . Anderson Riedel/PR
Palácio do Planalto wikimedia commons
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Cerca de 10 mil testes em laboratório já foram feitos no Brasil por suspeita da doença.
Foto: KKOLOSOY Pixabay
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O Brasil tem oito unidades de referência para o diagnóstico, sendo quatro laboratórios centrais de Saúde Pública (Lacen), em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.
Foto: Divulgação SES Tocantins
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As outras unidades ficam na Fiocruz, no Rio de Janeiro (foto) e no Amazonas; UFRJ, no Rio; e Instituto Evandro Chagas, no Pará.
Foto: Karla Tauil wikimedia commons
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Especialistas da UFRJ disseram que o número de testes precisa aumentar bastante para que o Brasil possa deter o avanço da doença.
Foto: pixabay
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A OMS pediu ao governo do Brasil que tome medidas de prevenção, pois o país já é o terceiro com maior incidência da Varíola dos Macacos no mundo.
Foto: OMS divulgação
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O número de diagnósticos positivos dobrou em apenas 19 dias, neste mês de agosto, o que aponta para o avanço da doença pelo país.
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Ao todo, a doença foi detectada em 96 países, com mais de 41 mil casos confirmados e 12 mortes.
Foto: o seguinte texto:
Imagem de Yuri por Pixabay
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Os Estados Unidos lideram o número de casos confirmados da doença, com cerca de 35% do total de notificações no mundo.
Foto: wikimedia commons
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Também conhecida como monkeypox, a varíola dos macacos é altamente contagiosa. Tem origem em regiões de floresta da África Central e Ocidental.
Foto: - Divulgação Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido
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Os sintomas são febre, dor de cabeça, dores musculares, aumento de volume dos gânglios linfáticos e cansaço. Depois, aparecem manchas e bolhas na pele. Geralmente, o tempo da infecção até o aparecimento dos sintomas é de dez dias.
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Os sintomas duram, em média, de duas a quatro semanas e desaparecem sozinhos. É uma doença que se assemelha com a catapora, sarampo e rubéola.
Foto: - reprodução TV Globo
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Como ela tem cura espontânea, não há um tratamento específico para a doença, de acordo com o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Ainda assim, há médicos que passam antivirais para acelerar o processo e outros para aliviar dores.
Foto: Imagem de Arek Socha por Pixabay
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Por outro lado, dois estudos americanos divulgados nesta semana apontam que muitos casos da varíola dos macacos são assintomáticos.
Foto: - reprodução TV
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Isso tem um lado bom, de não causar sofrimento ao paciente, mas também preocupa porque o vírus pode estar sendo transmitido sem que o portador saiba.
Foto: - reprodução
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Pessoas com imunidade baixa podem ter um agravamento da doença.
Foto: Fars Media Corporation wiki commons
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A doença tem esse nome por se assemelhar com a varíola humana, hoje erradicada no mundo, e por ter sido identificada primeiro em macacos. Curiosamente, hoje ela é mais frequente em roedores do que em primatas.
Foto: divulgação Niaid
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Imagina-se que os vírus da doença foram transmitidos para humanos a partir da ingestão de carne infectada de algum animal.
Foto: Divulgação Ministério da Saúde
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Como se prevenir? Como a doença tem transmissão por contato direto, usar preservativo é sempre necessário na relação sexual.
Foto: wounds and cracks pixabay
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Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel também é importante para evitar a exposição ao vírus.
Outra medida de prevenção é não compartilhar artigos de uso pessoal, como toalhas.
Foto: Anastasia Gepp - pixabay
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Apesar de erradicada no Brasil e no mundo, a varíola humana tem vacina, que deve ser tomada para que a doença não volte. A OMS acredita que esta vacina ajuda a proteger da varíola dos macacos.
Foto: - Reprodução
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Se perceber sintomas, busque um clínico geral ou um infectologista, médico especialista em doenças transmitidas por vírus.
Foto: Chokniti Khongchum - pixabay
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Você tem se protegido? Teve ou conhece alguém que teve a doença? Proteja-se e aguarde a vacina.