Pesquisadores da Universidade de Oxford descobriram que a maconha não reduz a intensidade da dor, como afirmado por alguns especialistas, mas a torna mais suportável. O THC, ingrediente da erva, reduz as atividades em áreas ligadas aos aspectos emocionais do sofrimento. As informações são do Daily Mai.
O pesquisador chefe, Michael Lee, disse: "a maconha não parece agir como um remédio para dor convencional. Algumas pessoas respondem muito bem, outros nem um pouco, ou até mesmo mal. Imagens do cérebro mostram pequena redução nas regiões do cérebro que codificam a sensação de dor, que é o que nós tendemos a ver com drogas como os opiáceos”.
A dor em longo prazo, muitas vezes sem causa clara, é um problema de saúde complexo. Diferentes abordagens muitas vezes são necessários para ajudar a controlar a dor do paciente, pode incluir medicamentos, fisioterapia e apoio psicológico.
Para alguns pacientes, medicamentos à base de maconha ou são eficazes enquanto outras drogas não conseguem controlar a dor, já outras pessoas relatam pouco efeito da droga sobre a dor, mas experimentam efeitos secundários.
Os pesquisadores recrutaram 12 homens saudáveis para o estudo. Eles receberam um comprimido de 15 mg de THC ou de um placebo. Então, tiveram que esfregar uma substância na pele para induzir dor. Alguns receberam um creme normal, enquanto o resto recebeu um creme de pimenta que causou uma sensação de queimação.
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Perigo: quando você está estressado, o corpo tem uma resposta para protegê-lo. Se você está em perigo, o hipotálamo do cérebro envia gatilhos químicos para os nervos e as glândulas suprarrenais, que ficam em cima de cada rim. Essas glândulas liberam hormônios como o cortisol, que aumentam a pressão arterial e o açúcar no sangue. O processo, claro, pode prejudicar a saúde se acontecer com frequência
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Compulsão: estudos têm relacionado o cortisol, hormônio liberado em períodos de estresse, à vontade de comer açúcar e gordura. Os cientistas acreditam que a substância se liga aos receptores que controlam a ingestão de alimentos no cérebro. Portanto, se você costuma descontar o estresse na comida, deixe lanches saudáveis e frutas sempre por perto
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Armazenamento de gordura: você pode claramente relacionar o estresse ao ganho de peso, afirma Philip Hagen, professor de medicina na Mayo Clinic, em Minnesota, Estados Unidos. Isso porque, além da má alimentação durante os períodos de estresse, o cortisol também aumenta a quantidade de tecido adiposo, ou seja, aumenta as células de gordura. Níveis mais altos de cortisol foram relacionados ao excesso de gordura abdominal
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Coração: a relação entre o estresse e problemas no coração ainda é incerta, mas um estudo recente na Europa descobriu que pessoas que têm trabalhos estressantes são 23% mais propensas a ter um primeiro ataque cardíaco que as demais
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Insônia: estresse pode causar hiperatividade, que prejudica o sono. Um período longo de estresse também pode causar insônia e contribuir para distúrbios do sono. Nesses casos, o indicado é fazer ioga ou optar por atividades relaxantes
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Dores de cabeça: a adrenalina e o cortisol podem causar alterações vasculares que deixam você com dor de cabeça e enxaqueca. O estresse também deixa os músculos tensos, o que pode piorar ainda mais essas dores
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Memória: excesso de cortisol no organismo pode prejudicar a capacidade do cérebro de guardar memórias. Durante o estresse agudo, o hormônio também interfere em neurotransmissores, substâncias que as células cerebrais usam para se comunicar