Sentir-se mais jovem prolonga a vida, diz estudo

Durante um período de 99 meses, a taxa de mortalidade foi de 14,3% entre os que se sentiam mais jovens

16 dez 2014 - 08h21
(atualizado às 10h37)
<p>Estudo analisou o envelhecimento de pessoas na faixa dos 65,8 anos</p>
Estudo analisou o envelhecimento de pessoas na faixa dos 65,8 anos
Foto: iStock

As pessoas que se sentem três ou quatro anos mais jovens do que são registram uma taxa de mortalidade menor que as que se veem mais velhas, segundo um estudo publicado na última segunda-feira (15) na revista médica americana JAMA Internal Medicine.

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Os pesquisadores analisaram os dados provenientes de um relatório sobre envelhecimento de 6.498 pessoas de uma média de 65,8 anos.

A maioria (69,6%) se sentia três ou quatro anos mais jovem do que era, enquanto 25,6% tinham o sentimento de ter sua idade real, e 4,8% tinham a impressão de ter ao menos um ano a mais.

Durante um período de 99 meses, a taxa de mortalidade foi de 14,3% entre os que se sentiam mais jovens, 18,5% entre os que sentiam que tinham a idade cronológica exata e 24,6% entre os participantes que se encaravam como mais velhos.

A percepção que as pessoas têm de sua idade pode refletir seu estado de saúde, seus limites físicos e seu bem-estar, destacaram os cientistas.

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