Hezbollah completa 30 anos; veja trajetória de movimento libanês
1 de 15
Milhares de simpatizantes do Hezbollah tremulam bandeiras durante comício do Hezbollah em Beirute, em 22 de setembro de 2006
Foto: AFP
2 de 15
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, acena para multidão em Beirute, no dia 22 de setembro de 2006. Nasrallah fazia ali sua primeira aparição pública desde o fim da guerra de um mês com Israel. Ele afirmou, então, que estava enfrentando a possibilidade de assassinato para declarar uma "divina, histórica e estratégica vitória" sobre Israel
Foto: AFP
3 de 15
Libanês exibe pôster de Nasrallah em meio aos destroços, em Beirute. Durante os 34 dias de conflito, Israel realizou severos bombardeios aéreos no sul e no leste do Líbano
Foto: AFP
4 de 15
Libanês exibe pôster do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em meio aos destroços de prédios destruídos por ataques israelenses a subúrbios de Beirute, em 23 de julho de 2006. Entre 12 de julho e 14 de agosto de 2006, Israel realizou uma ofensiva no Líbano em resposta a um ataque do Hezbollah contra soldados israelenses. Cerca de 1,2 mil libaneses e 158 israelenses morreram no conflito de 34 dias, sendo cerca de mil civis libaneses e 41 israelenses
Foto: AFP
5 de 15
Pôster gigante de Nasrallah é visto na cidade de Hula, no sul do Líbano, em 6 de fevereiro de 2007. Na imagem se lê, "A vitória vem de Deus". Atualmente o Hezbollah atua principalmente no campo político. A primeira participação em eleições do grupo ocorreu em 1992. Em 2011, pela primeira vez a organização passou a ocupar cargos no governo do Líbano
Foto: AFP
6 de 15
Militantes do Hezbollah carregam os caixões de companheiros mortos durante a ocupação israelense em cerimônia funerário em Beirute, no dia 31 de janeiro de 2004. Os corpos foram entregues ao movimento pela Cruz Vermelha após acordo com Israel
Foto: AFP
7 de 15
Meninos libaneses seguram armas de plástico durante parada militar em Beirute, 21 de novembro de 2003. O Hezbollah tem como principal inimigo Israel, a que se refere apenas como a Entidade Sionista e já fez chamados para a sua destruição. Desde o fim da ocupação do Líbano, em 2000, o grupo não assume a autoria de nenhum atentado com bombas, mas segue com ataques contra Israel, especialmente com foguetes
Foto: AFP
8 de 15
Em 27 de setembro de 2002, mais de 100 mil simpatizantes do Hezbollah participaram de manifestação em apoio ao segundo aniversário da Intifada Palestina, levante contra Israel, em Beirute
Foto: AFP
9 de 15
Combatentes do Hezbollah fazem saudação durante cerimônia de graduação em Beirute, no dia 11 de novembro de 2001. Na véspera, o governo removeu o grupo da lista de organizações criminosas, dizendo que ela apenas resistira à ocupação israelense e nunca atingiu interesses americanos. A decisão foi tomada após o movimento condenar os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Posteriormente, os EUA voltaram a considerar o Hezbollah uma organização terrorista
Foto: AFP
10 de 15
Jovem palestino segura arma e bandeira do Hezbollah durante manifestação em Gaza, na Faixa de Gaza, em dezembro de 2000. Atualmente, o Hezbollah é considerado um legítimo movimento de resistência no Líbano e em alguns países árabes. Oito países, entre eles EUA e Israel, consideram o grupo uma organização terrorista
Foto: AFP
11 de 15
Militantes do Hezbollah apresentam faixa em que se lê: "O sangue das nossas vítimas é a nossa voz para o mundo" (parte da sentença não está na imagem), em Qana, no dia 15 de março de 2000. Entre 1982 e 2000, o Hezbollah manteve um movimento de guerrilha contra a ocupação israelense no sul do Líbano
Foto: AFP
12 de 15
Membros do Hezbollah carregam caixões de combates mortos ao lado de companheiros carregando retratos do antigo supremo líder do Irã aiatolá Khomeini, em 23 de julho de 1996, em Beirute. O Hezbollah recebe treinamento militar, armas e financiamento do Irã. O regime sírio de Bashar al-Assad apoia politicamente a organização
Foto: AFP
13 de 15
O xeque Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, conversa com a imprensa em 12 de junho de 1994. Ele foi eleito secretário-geral em 1992 do grupo após Israel matar seu predecessor. O Hezbollah, nome que significa ¿o partido de Deus¿ ganhou grande notoriedade durante a crise de reféns no Líbano. Entre 1982 e 1992, 96 estrangeiros, de 21 nacionalidades, foram sequestrados no país. A maioria deles era formada por americanos e europeus ocidentais
Foto: AFP
14 de 15
Militantes são vistos em cima da asa do avião, parado na pista do aeroporto de Beirute. O avião sequestrado levava 153 pessoas a bordo, mas grande parte foi libertada antes de os militantes chegaram ao Líbano. O impasse terminou em 30 de junho de 1985, com a libertação dos últimos 30 reféns
Foto: AFP
15 de 15
Militante do Hezbollah mantém arma apontada para o capitão John L. Testrake, piloto do voo TWA Boeing 727 sequestrado em 14 de junho de 1985 após decolar na Grécia. Há exatos 30 anos, o Hezbollah foi criado no Líbano em resposta à invasão israelense do Líbano. A organização surgiu como uma pequena milícia terrorista, mas hoje possui cadeiras no Parlamento libanês, estação de rádio e TV, programas de desenvolvimento social e um robusto apoio da população xiita no Líbano