A ativista italiana Laura Gallo, que estava presa em Yaracuy, na Venezuela, desde 23 de janeiro, saiu da cadeia nesta quinta-feira (31) e foi transferida para regime de prisão domiciliar.
Sua soltura foi anunciada por Alfredo Romero, presidente da organização de advogados local Foro Penal. O jornalista Said Gutiérrez postou no Twitter uma foto de Gallo saindo da delegacia.
Ela foi transferida para regime domiciliar por "motivos de saúde" e havia sido detida em um protesto contra Nicolás Maduro. A ativista ítalo-venezuelana é mãe de Gabriel Gallo, um jovem dirigente do partido Vontade Popular, o mesmo do autoproclamado presidente interino Juan Guaidó.