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Argentina: médicos salvam bebê de grávida assassinada

Parentes encontraram a mulher em sua casa, desmaiada e com sinais de espancamento que lhe provocou traumatismos no crânio

12 abr 2014 - 09h49

Médicos argentinos conseguiram salvar a vida de um bebê cuja mãe, uma mulher de 32 anos, foi morta por espancamento; a moça estava grávida de oito meses, informaram nesta sexta-feira fontes policiais argentinas. O caso aconteceu no último domingo, na cidade de Lomas de Zamora, região da Grande Buenos Aires. 

Parentes da grávida a encontraram em sua casa, desmaiada e com sinais de espancamento que lhe provocou traumatismos no crânio, indicaram fontes policiais aos meios de comunicação locais.

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A mulher foi rapidamente transferida a um hospital onde os médicos induziram o parto e conseguiram salvar o bebê, uma menina, que nasceu com boa saúde apesar de ser prematura. A mãe foi internada na unidade de terapia intensiva, onde morreu na segunda-feira.

Horas depois a polícia deteve o marido que, mesmo alegando inocência, foi indiciado por "homicídio agravado por feminicídio".

Segundo a ONG Casa del Encuentro, 300 mulheres foram mortas em 2013 na Argentina como consequência da violência de gênero, um crescimento de 16% ante 2012 - o número mais alto nos últimos seis anos.

  
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