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Egito: cinegrafista britânico é o 1.000º jornalista morto em atividade desde 92

Mick Deane morreu nesta quarta-feira quando cobria os confrontos entre partidários de Mursi e as forças de segurança no Egito

14 ago 2013 - 17h28
(atualizado às 17h47)
Mick Deane, 61 anos, é o 1.000º jornalista morto no exercício da profissão
Mick Deane, 61 anos, é o 1.000º jornalista morto no exercício da profissão
Foto: Sky News / AP

O repórter cinematográfico da rede britânica Sky News Mick Deane, que está entre as centenas de mortos nos confrontos entre as forças de segurança e partidários do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, é o 1.000º profissional morto no exercício da profissão desde que o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) começou a registrar esses casos, em 1992.

Ele trabalhava na cobertura das manifestações desta quarta-feira quando foi alvejado. Deane, 61 anos, atuava na rede britânica de televisão há 15 anos. No Twitter, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, lamentou a morte do jornalista, dizendo que estava “triste” com a notícia.

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Desde agosto de 2012, quando Mursi chegou ao poder, até julho, quando foi deposto, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas registrou 78 ataques a jornalistas.

Nesta quarta-feira, outro jornalista morreu nos confrontos no Cairo. Habiba Ahmed Abd Elaziz, 26 anos, repórter de uma rede de Dubai, não estava trabalhando no momento dos confrontos. Por mensagens de texto, disse à sua mãe que tentava cobrir os protestos quando morreu.

Fonte: Terra
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