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A porcentagem de energia livre de carbono utilizada em data centers do Google no Chile registrou um aumento de 4% no comparativo anual de 2021 divulgado pela companhia. O aumento foi similar ao registrado por data centers da empresa em Ohio e Virginia, nos Estados Unidos.
Em outras regiões, o Google informou ter encontrado "novos ventos contrários" como a falta de fornecimento de energia renovável disponível e atrasos devido a interrupções na cadeia de suprimentos e desafios de interconexão. Globalmente, o Google contou com 66% de sua energia livre de carbono, o que mostra um crescimento de 5% em relação a 2019, porém queda de 1% em comparação a 2020.
Em postagem em seu blog de sustentabilidade, a empresa disse que também viu "percentuais estáveis ou em declínio" na maioria das redes em que opera, e ressaltou "a necessidade de ações mais ambiciosas para acelerar a descarbonização em nível de rede em todos os lugares."
Entre seus esforços de longo prazo neste sentido, o Google afirmou que vem apostando em novas abordagens para comprar diversos portfólios de energia livre de carbono, projetos de tecnologias geotérmica e baterias, além de uma plataforma de computação inteligente em carbono para maximizar a redução das emissões de CO2, incluindo métodos avançados para rastrear energia limpa e defender políticas públicas que aceleram a descarbonização.