Apesar da negociação para que tudo ocorresse de forma pacífica, a desocupação do antigo prédio do Museu do Índio, ao lado do estádio do Maracanã, terminou em clima de guerra. Manifestantes a favor da causa dos índios e PMs entraram em conflito no momento em que as cerca de 50 pessoas que permaneciam no imóvel se preparavam para sair. Os simpatizantes dos índios acusam a PM de usar força excessiva. Os policiais negam e dizem ter agido dentro do rigor necessário.
O deputado estadual Marcelo Freixo (Psol-RJ) anunciou que vai entrar com representação contra a PM. Freixo estava na porta do museu quando o conflito começou, e disse ter sido atingido por spray de pimenta lançado pelo policiais. Para o parlamentar, os índios e simpatizantes faziam uma “resistência pacífica”, e por isso, houve abuso de autoridade por parte da polícia.
“O que aconteceu é inaceitável. Estávamos a um detalhe da saída pacífica. As crianças e mulheres já tinham deixado o local. Houve força desnecessária. Foi uma enorme truculência. Estávamos aqui para uma solução pacífica, ajudando. Não vim para cá às 4h da manhã para tomar spray de pimenta na cara", afirmou.
Relações públicas da PM, o coronel Frederico Caldas argumentou que a PM invadiu terreno do antigo museu porque os que lá permaneciam começaram a colocar fogo no prédio e jogar pedras nos policiais. Para ele, a ação da polícia foi justificada também pelo fato de manifestantes que estavam do lado de fora, e os que estavam sendo expulsos do prédio, terem se posicionado na avenida Radial Oeste, fechando as vias nos dois sentidos.
“Agimos dentro da legalidade, com muita serenidade, até colocarem fogo. Todos os índios já tinham saído, Ficaram os que faziam discurso político”, explicou o PM, ressaltando que havia um acordo para que o prédio fosse esvaziado às 11h45.
Os PMs atuaram com 200 homens na desocupação do prédio, entre soldados dos batalhões de Choque e de Operações Especiais (Bope), além de militares do 4º Batalhão (São Cristóvão). O caveirão, veículo blindado da polícia, chegou a se posicionar próximo ao local. Por cima, o helicóptero da PM acompanhava toda a ação.
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"Bestas desvairadas"
Micael Oliveira, índio de origem Arauaqui, era um dos que estavam dentro do terreno. Segundo ele, todos já tinham aceito deixar o local, e permaneciam apenas cantando e fazendo uma dança de despedida. A partir daí, segundo ele, os policiais entraram agredindo a todos, jogando bombas de efeito moral e spray de pimenta. “Chegaram com toda a truculência. Pareciam bestas desvairadas”, comentou.
O conflito se generalizou, e persistiu do lado de fora. Manifestantes ocuparam a avenida Radial Oeste. Foi o estopim para agressões, bombas de efeito moral lançadas e jatos de spray de pimenta permaneceu fechada por pouco mais de meia hora, nos dois sentidos.
Houve feridos e detidos, mas ainda não há um balanço a respeito disso. Um fotógrafo do jornal O Globo ficou ferido na confusão. A avenida Radial Oeste foi liberada ao tráfego e os PMs permanecem na região. Homens do 4º Batalhão ficarão fazendo a segurança do prédio. Os manifestantes estão reunidos na Universidade Estadual do Rio de janeiro (Uerj), que fica próximo ao antigo museu, e há clima de aparente tranquilidade na região.
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Poucos dias após serem removidos do prédio do antigo Museu do Índio, indígenas sofrem com alagamentos nas novas instalações
Foto: Luiz Roberto Lima
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Índios retiram água acumulada no piso do novo alojamento construído na antiga colônia Curupaiti, em Jacarepaguá
Foto: Luiz Roberto Lima
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Foto: Terra
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Alojamento junto a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, entregue hoje pelo governo do Estado a um grupo de índios que estavam no antigo museu do índio.
Foto: Tânia Rêgo
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Alojamento junto a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, entregue hoje pelo governo do Estado a um grupo de índios que estavam no antigo museu do índio.
Foto: Tânia Rêgo
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Alojamento junto a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, entregue hoje pelo governo do Estado a um grupo de índios que estavam no antigo museu do índio.
Foto: Tânia Rêgo
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Foto: Terra
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Manifestante emocionada aguarda o fim do impasse sobre o terreno
Foto: Ale Silva
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Mascarado protesta com a bandeira do Brasil
Foto: Ale Silva
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Local fica próximo ao estádio do Maracanã, que será palco da final da Copa do Mundo de 2014
Foto: Ale Silva
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Mulher protesta contra o governo
Foto: Ale Silva
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Manifestantes negociam após a chegada de policiais da tropa de choque
Foto: Ale Silva
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Algumas pessoas deixaram o local no início da manhã
Foto: Ale Silva
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Manifestante pulando o muro do local onde funcionava o Museu do Índio
Foto: Ale Silva
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Grupo tenta contornar a situação
Foto: Ale Silva
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Entre os manifestantes, uma criança é exibida aos policiais
Foto: Ale Silva
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Policial e manifestante conversam em frente ao terreno
Foto: Ale Silva
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Grupo promete não se render ao cerco
Foto: Ale Silva
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Manifestante grita palavras de ordem contra a ocupação policial
Foto: Ale Silva
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Oficiais de Justiça chegaram ao local por volta das 8h, com o documento de imissão de posse deferido pela Justiça Federal a pedido do governo do Estado
Foto: Ale Silva
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Os manifestantes se recusaram a negociar uma saída pacífica com as autoridades e seguraram faixas com os dizeres não passarão
Foto: Ale Silva
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O imóvel foi desocupado nesta sexta-feira, por ordem da Justiça Federal, a pedido do governo do Estado do Rio de Janeiro
Foto: Luiz Roberto Lima
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Confronto envolvendo manifestantes e policiais militares
Foto: Daniel Ramalho
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A tropa de choque avançou para tentar conter a manifestação
Foto: Daniel Ramalho
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Os militares usaram algum tipo de spray para afastar os manifestantes
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se protegeram como puderam
Foto: Daniel Ramalho
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Bombas de efeito moral também foram lançadas
Foto: Daniel Ramalho
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O grupo de manifestantes não pretende deixar o local
Foto: Daniel Ramalho
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Um homem com adereços indígenas foi detido
Foto: Daniel Ramalho
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Homens da tropa de choque aguardando para invadir o terreno
Foto: Daniel Ramalho
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Policiais cercam a região onde fica o estádio do Maracanã
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se protegendo de bombas lançadas pela polícia
Foto: Daniel Ramalho
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A tropa de choque da PM cercou o local
Foto: Daniel Ramalho
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Houve confronto entre polícia e manifestantes
Foto: Daniel Ramalho
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Homem caído na frente de um policial militar na região do Maracanã
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestante sendo puxado por PM durante confronto
Foto: Daniel Ramalho
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Líder do grupo feminista Femen protestou contra a invasão policial
Foto: AFP
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A mulher foi dominada rapidamente pela polícia
Foto: AFP
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
Foto: Douglas Shineidr
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio