Destiny 2: Qual a ordem para se jogar as expansões?

2025 inaugura a nova saga de Destiny 2 e traz uma dúvida recorrente entre veteranos e novatos: por onde começar diante de tanto conteúdo?

28 jul 2025 - 17h02
Foto: Reprodução / Bungie

Após anos construindo a chamada Saga da Luz e da Escuridão, Destiny 2 entra em uma nova etapa com o lançamento de Os Confins do Destino. A expansão não apenas marca o início da Saga do Destino, como também reposiciona a franquia para os próximos anos, tanto em narrativa quanto em escopo. Em meio a tantas campanhas, expansões e conteúdos que foram removidos com o tempo, é comum que jogadores se perguntem qual a melhor ordem para acompanhar a história do jogo.

Neste guia, reunimos as principais etapas para entender o que ainda está disponível, o que já foi arquivado pela Bungie e como se organizar para não perder o fio da meada. Seja você um veterano retornando ao título ou um novato curioso para entrar no universo dos Guardiões, essa linha do tempo atualizada vai ajudar a colocar tudo em perspectiva.

Publicidade

Fortaleza das Sombras

Foto: Reprodução / Bungie

Tudo começa com o retorno à Lua em Fortaleza das Sombras. Depois de tanto tempo, os Guardiões se veem diante de pesadelos que não são apenas simbólicos, mas sim manifestações reais criadas pela Colmeia e alimentadas por uma nova ameaça no Castelo Escarlate. 

É aqui que Eris Morn volta ao centro da história, guiando os jogadores por uma investigação que resgata memórias antigas enquanto prepara o terreno para o que viria adiante. Essa expansão também marca uma mudança de ritmo para Destiny 2, não só pela atmosfera mais sombria, mas também pela forma como o jogo passa a tratar a progressão e a construção da trama.

Além da Luz

Foto: Reprodução / Bungie

A sequência vem em Além da Luz, quando somos levados até Europa, uma lua congelada de Júpiter. Nesse novo cenário, os Guardiões enfrentam Eramis, uma líder dos Decaídos que abraçou a Escuridão como forma de libertação.

Publicidade

Pela primeira vez, os jogadores tiveram acesso direto a esse poder, com a introdução da subclasse Estase. O conflito entre Luz e Trevas deixa de ser só simbólico e começa a se refletir mecanicamente na jogabilidade. A história se torna mais política e complexa, mostrando como antigos aliados podem seguir caminhos opostos diante de uma mesma ameaça.

A Bruxa-Rainha

Foto: Reprodução / Bungie

Em A Bruxa-Rainha, entramos no Mundo-Trono de Savathûn, uma das figuras mais influentes da Colmeia. Ela, que sempre representou a Escuridão, agora manipula a própria Luz, criando Guardiões da Colmeia com os mesmos poderes dos jogadores. A expansão aprofunda o universo de Destiny com revelações sobre a origem dos poderes, além de introduzir um sistema de criação de armas que amplia a personalização de gameplay.

A narrativa aqui é densa, cheia de reviravoltas e questionamentos sobre o que realmente define um Guardião, e para muitos jogadores, uma das melhores expansões lançadas de toda a franquia.

Queda da Luz

Foto: Reprodução / Bungie

Com Queda da Luz, deixamos os planetas conhecidos do sistema solar e viajamos até Netuno, onde a cidade de Neomuna resiste à invasão da Legião Sombria liderada por Calus. Essa expansão apresenta uma nova subclasse, o Filamento, que mexe com o conceito de manipulação da realidade e movimentação pelo cenário. 

Publicidade

Ela também serve como preparação para o confronto entre os guardiões e a Testemunha, que se aproxima do seu auge, e tudo que vemos e fazemos em Neomuna parece nos empurrar nessa direção. Ao mesmo tempo, a ambientação futurista da cidade cria um contraste marcante com o tom mais místico das expansões anteriores.

A Forma Final

Foto: Reprodução / Bungie

A Forma Final finalmente nos coloca frente a frente com a Testemunha. Pela primeira vez, os Guardiões entram no interior do Viajante, explorando uma realidade distorcida chamada Coração Pálido. A missão é impedir que o universo seja moldado por um conceito definitivo de perfeição imposto pelo inimigo, numa corrida contra o tempo que une praticamente todos os personagens centrais da saga. Aqui, tudo o que o jogador aprendeu até agora é colocado à prova.

Para muitos essa expansão soube encerrar com chave de ouro a Saga da Luz e da Escuridão, com batalhas grandiosas, diálogos marcantes e a introdução da subclasse Prismática, que permite combinar habilidades da Luz e da Escuridão.

Os Confins do Destino 

Foto: Reprodução / Bungie

Esse ano, começamos uma nova fase com Os Confins do Destino. Essa expansão marca o início de um novo ciclo, agora centrado na chamada Saga do Destino. Os Guardiões exploram o planetoide Kepler, localizado na misteriosa Nuvem de Oort. Em vez de seguir com confrontos grandiosos, aqui a narrativa foca nos efeitos e consequências do que veio antes, enquanto introduz uma nova mecânica para a jogabilidade e nos dá um gostinho do que podemos esperar para o futuro da franquia.

Publicidade

Conteúdos apagados 

Foto: Reprodução / Bungie

Vale lembrar também dos conteúdos que ficaram para trás. A campanha original de Destiny 2, A Guerra Vermelha, assim como as primeiras expansões Maldição de Osíris e A Mente Bélica, foram removidas com o passar dos anos para dar espaço a novas histórias. Renegados também foi parcialmente apagada, mas deixou como legado algumas das masmorras e incursões mais memoráveis da expansão, além de uma missão especial acessível pela linha do tempo que permite revisitar os momentos finais de Cayde-6. 

Esses conteúdos não foram descartados por completo, mas enviados para o que a Bungie chama de “Vault”, uma espécie de cofre narrativo que pode, eventualmente, trazer de volta parte desse material. Foi uma decisão que afastou muitos jogadores, ainda mais pelo fato da campanha original ter sido uma das que foi removida, mas é torcer que tenha um eventual retorno desses conteúdos no futuro.

Fonte: Game On
Fique por dentro das principais notícias
Ativar notificações