Cinco anos após o lançamento de The Last of Us: Parte II, ainda há quem não entenda que o jogo não foi feito para ser "aproveitado", mas sim experimentado

Há fãs que ainda não reconhecem os aprendizados deixados por essa controversa continuação

23 jun 2025 - 09h08
(atualizado às 14h56)
Foto: Xataka

Uma mentira mudou para sempre a história dos videogames. Passamos horas em The Last of Us: Parte I com Joel e Ellie em sua jornada por um Estados Unidos pós-apocalíptico. Quando finalmente chegaram ao destino, Joel escolheu salvar o próprio mundo. Essa decisão não apenas gerou um intenso debate moral entre os fãs (que persiste até hoje), como também estabeleceu as bases emocionais para a sequência. O final foi polêmico, mas o primeiro jogo foi amplamente aclamado.

Aviso de spoilers: este artigo contém spoilers de The Last of Us: Parte II

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The Last of Us: Parte II trouxe uma mudança radical: vemos Joel morrer após apenas duas horas de jogo, para depois sermos forçados a jogar com sua assassina, Abby. Isso gerou um impacto emocional que dividiu os fãs como nunca antes — muitos se sentiram traídos pela Naughty Dog.

A polêmica continua viva. As discussões ressurgiram com a segunda temporada da série da HBO, assim como algumas escolhas de elenco. É difícil não sentir uma relação de amor e ódio com essa franquia. E reconheço que The Last of Us: Parte II não é perfeito — há aspectos que eu mudaria. No entanto, há algo que muitos ainda não compreendem sobre esse jogo: ele não foi criado para ser aproveitado, mas para ser experimentado.

Um preço a pagar

Há momentos de beleza nessa sequência. Momentos que aquecem o coração e nos dão esperança. Quando Ellie canta "Take on Me" para Dina, vemos um amor refletido em olhares e sorrisos sutis. Duas pessoas que se apoiam ...

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