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WSL: Samuel Pupo e Luana Silva são vice-campeões no Challenger da Gold Coast

Brasil larga bem na divisão de acesso à elite

4 mai 2024 - 14h48
(atualizado às 14h48)
Samuel e Luana são vice-campeões na WSL.
Samuel e Luana são vice-campeões na WSL.
Foto: Cait Miers/World Surf League / Esporte News Mundo

A primeira etapa do Challenger Series WSL 2024, que foi disputada em Snapper Rocks, Austrália, chegou ao fim neste sábado (4). Dois brasileiros chegaram à final, Samuel Pupo no masculino e Luana Silva no feminino. Ao soar do sino, o australiano Mikey McDonagh e a canadense Erin Brooks foram coroados como campeões do evento.

O circuito dá vaga ao Championship Tour da Liga Mundial de Surfe em 2025, então os resultados foram bastante comemorados pelos atletas que buscam retornar à elite, depois de terem sido rebaixados neste ano.

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No finals day, que foi premiado com ótimas ondas, Luana disputou as quartas de final contra Bronte Macaulay. A brasileira venceu por 13,83 (7,33 + 6,50) a 13,77 (7,87 + 5,90) para avançar na competição. Depois, superou outra australiana nas semis. 14,17 (8,00 + 6,17) a 11,90 (5,83 + 6,07) contra Sally Fitzgibbons, atleta que também esteve na elite da WSL durante o início da temporada. Na final, Silva encontrou uma inspirada Erin Brooks e foi superada. A canadense vinha de uma nota 10 incrível na fase anterior e aproveitou o bom momento. Fechou a competição com chave de ouro em um total de 13,90 (8,00 + 5,90) contra 12,57 (5,17 + 7,40).

Para o masculino, o dia parecia promissor. O Brasil acumulou quatro surfistas nas quartas, mas só Samuca sobreviveu. Primeiro, passou por cima do compatriota Ian Gouvea com 12,23 (5,83 + 6,40) a 9,93 (4,00 + 5,93). Na sequência, superou o australiano George Pittar. Na bateria, Pupo conquistou 16,10 (9.73 + 6,37) a 14,00 (7,50 + 6,50). A nota quase perfeita deu um gás extra para o paulista buscar o troféu da WSL, mas ficou no quase. Melhor para Mikey McDonagh na decisão, que fez 15,43 (6,83 + 8,60) a 12,93 (6,43 + 6,50).

Agora, o Challenger Series vai para Sydney, também na Austrália, entre os dias 9 e 16 de maio. O Brasil largou bem a temporada e quer colocar mais atletas no topo do ranking, buscando qualificação para o ano que vem na WSL.

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