Em classificação na Libertadores, Rafael mantém protagonismo nos últimos anos do São Paulo

Goleiro chegou ao Morumbis após anos de incertezas por Cruzeiro e Atlético-MG

20 ago 2025 - 01h12
Resumo
Rafael, goleiro do São Paulo, destacou-se nos últimos anos com defesas decisivas em conquistas como a Copa do Brasil e a Supercopa, firmando-se como sucessor de Rogério Ceni e líder da equipe.
Rafael vira herói em classificação do São Paulo
Rafael vira herói em classificação do São Paulo
Foto: OBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Rafael virou uma das caras do São Paulo nos últimos anos. De contestado no banco de reservas de Cruzeiro e Atlético-MG, o goleiro de 36 anos chegou ao Tricolor Paulista em meio à incansável procura por um substituto para Rogério Ceni e se firmou no posto, que antes teve nomes como Denis, Renan Ribeiro, Sidão, Jean, Felipe Alves, Jandrei e Tiago Volpi.

Os pênaltis defendidos no tempo regulamentar do jogo de ida contra o Atlético Nacional, na Colômbia, e na disputa decisiva na volta, no Morumbis, não só garantiram um lugar nas quartas de final da Libertadores, mas abrilhantam ainda mais os dois anos e sete meses de "felicidade" desde que desembarcou em solo paulistano. 

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“De todos os grupos que eu trabalhei, esse grupo é muito especial, pelo tanto que todo mundo se dedica, o quanto que todo mundo trabalha em prol do outro, o quanto que a gente quer crescer junto e o quanto a gente tá junto mesmo nas dificuldades. Então, eu vivo um momento muito feliz em poder trabalhar num clube que a gente chega pra trabalhar todos os dias muito feliz. A união ela sempre faz a força e isso realmente é uma força que a gente tem, como que a gente possa continuar fazendo isso que é o mais importante dentro de campo quando as coisas apertam. A amizade faz com que a gente se una ainda mais e dê uma resposta”, disse em conversa com jornalistas após a classificação.

No sonhado título da Copa do Brasil, por exemplo, defendeu a cobrança de Luciano Juca, na época jogador do Sport. Na reta final da campanha, foi fundamental com defesas importantes na semifinal contra Corinthians e na decisão contra o Flamengo

A estrela de quem gosta de jogo grande voltou a brilhar em outro título inédito: o da Supercopa. No Mineirão, em Belo Horizonte, no Estado em que nasceu, Rafael foi o herói da conquista sobre o Palmeiras defendendo as cobranças de Murilo e Joaquín Piquerez.

Com o camisa 23, o torcedor são-paulino voltou a ter a segurança que havia sido perdida após a aposentadoria de Rogério Ceni, em 2015. Sua importância para o Tricolor ainda vai além das defesas importantes.

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Assim como o ídolo que vestiu a camisa 01, Rafael é o responsável por carregar a faixa de capitão e liderar o time dentro e fora de campo.

Fonte: Redação Terra
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