Conversas com a Caixa esfriam, e Santos segue atrás de patrocínio

5 mar 2013 - 08h04
(atualizado às 10h41)
<p>Sem patrocinador master, Santos vem estampando logo do instituto de Neymar na frente da camisa</p>
Sem patrocinador master, Santos vem estampando logo do instituto de Neymar na frente da camisa
Foto: Marcelo Pereira / Terra

Uma das principais interessadas em estampar a sua marca como patrocinador master do Santos, a Caixa Econômica Federal viu as conversas com o clube praiano "esfriarem" nos últimos dias. As negociações, que chegaram a avançar bem, sofreram uma paralisação, e a diretoria conversa com outras empresas, também dispostas a ocuparem o posto de principal anunciante da camisa alvinegra.

Uma das razões para que as tratativas com a Caixa tenham sido interrompidas é o fato de que o time precisa obter a Certidão Negativa de Débito (CND), que comprova que a instituição esportiva não está em dívida com o governo. O departamento jurídico trabalha para regularizar a situação.

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Além da Caixa Econômica Federal, o Santos negocia com a Ford Caminhões e com a Hyundai, ambas do ramo automobilístico. A Philco, que estampou o espaço destinado ao patrocínio master no clássico em que o clube bateu o São Paulo, no dia 3 de fevereiro, na Vila Belmiro, é outra candidata a preencher o espaço.

Mesmo com o presidente santista, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, internado devido a problemas de saúde no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o departamento de marketing da equipe praiana pretende resolver esta questão o quanto antes.

No ano passado, os alvinegros arrecadam aproximadamente R$ 35 milhões, e pretendem alcançar os R$ 40 milhões neste ano. Para isto, além do patrocínio principal, que está vago, o Santos abriu a propriedade das mangas para receber mais um anunciante.

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Vale lembrar que, fora estes dois espaços, ainda não preenchidos, o Santos tem os seguintes patrocínios garantidos para a temporada: CSU CardSystem (nos números da camisa), Seara (omoplatas), Corr Plastik (barras da camisa e calção) e Minds (colarinho). As quatro empresas representam a entrada de R$ 12 milhões nos cofres alvinegros, em 2013.

Gazeta Esportiva
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