O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou, na noite desta terça‑feira (16/12), o orçamento previsto para a temporada de 2026, em reunião na sede do clube. O planejamento financeiro projeta uma receita total de R$ 1,2 bilhão e um superávit estimado em R$ 11,2 milhões.
A proposta, aliás, já havia passado pelo crivo do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) no início do mês. Dependia, portanto, apenas da confirmação do CD. Para 2026, o Palmeiras calcula arrecadar R$ 1,250 bilhão, distribuídos entre diversas fontes de receita.
A saber, negociações de jogadores: 32% (R$ 399,6 milhões); patrocínios e licenciamentos: 24% (R$ 296,5 milhões); direitos de transmissão: 15% (R$ 185,6 milhões); programa Avanti: 7% (R$ 84,3 milhões); arrecadação social: 6% (R$ 76,6 milhões); bilheteria: 5% (R$ 61,9 milhões); premiações: 5% (R$ 62 milhões) e outras receitas: 6% (R$ 84,4 milhões).
A projeção de R$ 62 milhões em premiações considera, por exemplo, ao menos quatro vitórias na fase de grupos da Libertadores — desempenho, aliás, inferior ao deste ano, quando o time venceu os seis jogos da etapa inicial.
Em 2024, o Palmeiras foi finalista do Campeonato Paulista e da Libertadores, alcançou as quartas de final da Copa do Brasil e do Mundial de Clubes. Além disso, fechou o Brasileirão na condição de vice-líder.
Metas do Palmeiras para 2026
Para 2026, o clube estabeleceu metas esportivas mínimas para a equipe masculina principal: terminar o Brasileirão no G4, chegar às quartas de final da Copa do Brasil e da Libertadores e alcançar a semifinal do Paulistão.
Enquanto o planejamento avança nos bastidores, o elenco está em período de férias. Quatro atletas lesionados seguem tratamento na Academia de Futebol, e Weverton, próximo do retorno, é acompanhado à distância. A reapresentação geral está marcada para 4 de janeiro.
A estreia do Verdão em 2026 será no Campeonato Paulista, no dia 11 de janeiro, diante da Portuguesa, no Canindé.
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