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Estudo prevê cinco ouros do Brasil e quebra de recorde de medalhas

1 ago 2016 - 16h08

Faltando quatro dias para o início oficial das Olimpíadas do Rio de Janeiro, o banco norte-americano Goldman Sachs divulgou as projeções de medalhas de alguns países para os Jogos. De acordo com a análise, o Brasil terá uma melhora de desempenho em relação a Londres 2012.

Há quatro anos, o País deixou a capital inglesa com 17 medalhas, sendo três ouros, cinco pratas e nove bronzes, aparecendo em 22º na classificação geral. De acordo com o estudo dos economistas do Goldman Sachs, o Brasil conquistará cinco ouros, com a previsão de 22 aparições no pódio, recorde do País, terminando em 16º.

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A análise também mostra os possíveis primeiro colocados do Rio 2016, não alterando o resultado final de Londres 2012. Assim, os melhores países seriam: Estados Unidos, China, Grã-Bretanha, Rússia, Coreia do Sul, Alemanha, França, Itália e Hungria.

A Rússia, que teve parte da delegação proibida de vir ao Rio de Janeiro devido aos escândalos de doping, deverá ter uma queda no número de medalhas. Segundo a projeção, o país poderá conquistar dez medalhas de ouro a menos do que em Londres, diminuindo 24 do total final.

No último sábado, a agência de notícias Associated Press também divulgou sua previsão, e ela é bastante otimista para o Brasil. A estimativa é de que o País sede das Olimpíadas conquistará 29 medalhas, sendo 11 de ouro, o que seria o recorde absoluto da nação.

A edição em que o Brasil mais conquistou medalhas de ouro foi em Atenas 2004: cinco. Contudo, a disputa que mais premiou brasileiros foi Londres 2012, somando 17 medalhas. Há algumas semanas, o Comitê Olímpico Brasileiro revelou 12 modalidades que podem trazer bons resultados ao País. 

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Gazeta Esportiva
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