Torcedor tatua símbolo do Fluminense durante festa: 'Não vou me arrepender'

Tricolores cariocas estão empolgados com a campanha da equipe no Mundial de Clubes

4 jul 2025 - 16h42
(atualizado às 23h08)
Torcedores do Fluminense fazem tatuagem em homenagem ao time durante jogo contra o Al-Hilal
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A emoção que toma conta dos torcedores do Fluminense se transformou em tinta na pele durante a partida a contra o Al-Hilal pelas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes nesta sexta-feira, dia 4. No Estádio de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, os tricolores aproveitaram a partida para registrar, com agulha e tinta, o amor pelo clube do coração. 

O analista de sistemas carioca Renato Buarque, de 41 anos, estava com um objetivo claro: fazer a homenagem antes mesmo do apito inicial. "Eu estou copiando um amigo meu, que segunda-feira, no jogo passado, ele veio para cá e fez essa tatuagem. Eu nunca tinha feito uma tatuagem colorida, mas para ser Fluminense, tem que ser colorido", contou ele, que já coleciona outras tatuagens, ao Terra. "Eu estava devendo já, do título da Libertadores. Falei: 'Vou fazer antes do jogo para dar bom, para atrair a nossa vitória'."

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Renato Buarque decidiu que queria tatuar o escudo do Fluminense desde a Libertadores
Renato Buarque decidiu que queria tatuar o escudo do Fluminense desde a Libertadores
Foto: Jerson Pita/Terra

Renato não escondeu a confiança no gesto simbólico, e garantiu que, ao contrário de certas tatuagens impulsivas, essa é definitiva. "Essa é a única tatuagem que vou ter certeza na minha vida", afirmou. E, independentemente do resultado em campo, ele disse com convicção: "Não vou me arrepender. Vai ficar para sempre."

Quem deu forma à homenagem foi o tatuador Hiago Souza, de 33 anos, que atuava no estande montado para atender os torcedores no local. Ele explicou que o trabalho não para durante os jogos. No jogo anterior, segundo ele, quando o time venceu a Inter de Milão por 2 a 0, foram 10 tatuagens feitas durante a partida.

A professora de educação física Isabella Aieta, de 27 anos, saiu de Campo Grande especialmente para esse momento. "Eu estava enrolando fazer essa tatuagem há um tempinho. Prometi depois da Libertadores. É a primeira vez que eu estou em Laranjeiras. A tatuagem que eu tinha pensado, já tinha (no estúdio), então é hoje", relatou.

Isabella também revelou que esperava encontrar no local a estrutura para realizar a tatuagem. "Entrei e foi a primeira coisa que fiz", disse ela, explicando que o desenho vai além da paixão pelo clube. "A tatuagem vai falar um pouco das cores que herdei, porque vieram do meu avô e da minha mãe."

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Fonte: Redação Terra
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