Elias queria jogo 200 pelo Corinthians contra "tetinha"

10 abr 2015 - 12h35
(atualizado às 14h09)

Elias foi mais um jogador do Corinthians a demonstrar respeito à Ponte Preta, adversário no duelo de sábado, pelas quartas de final do Campeonato Paulista. Com bom humor, o volante lamentou que sua 200ª partida pelo clube do Parque São Jorge não seja mais fácil.

"Até brinquei que esses 200 jogos podiam vir contra uma tetinha. É um jogo complicadíssimo", afirmou. "Considero, sim, o melhor time do interior. É um time de Série A, forte, competitivo. A Ponte tem uma excelente equipe, que sempre complica os jogos contra os grandes."

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<p>Elias é um dos veteranos do Corinthians</p>
Elias é um dos veteranos do Corinthians
Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

Feito o alerta, Elias apontou o Corinthians pronto para o desafio. "Dos quatro grandes, a nossa equipe é a que está mais bem preparada, jogando decisões desde o começo do ano. Mas isso não quer dizer nada, é teoria. Ali, vão ser 11 contra 11. Quem for melhor vai sair com a classificação", comentou.

Adversário à parte, o jogador comemorou a marca bicentenária, recordando bons e maus momentos de sua primeira passagem pela agremiação preta e branca, entre 2008 e 2010, e da atual. Ele recebeu uma camisa com o número 200 de Reinaldo, que está chegando às 200 partidas como membro do programa de sócios-torcedores da agremiação alvinegra, e fez seu agradecimento.

Elias brinca com duelo contra Ponte: "não será uma tetinha"
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"Defender este clube virou um objetivo de vida. Foi o Corinthians que me projetou para o futebol mundial. Pude jogar na Europa e chegar à Seleção defendendo as cores deste clube. Só tenho a agradecer a confiança por terem me comprado da Ponte lá atrás e por terem me trazido agora. Quero cravar meu nome na história do clube", sorriu.

O sorriso só se desfez quando o relato das boas recordações deu lugar à pior, a injúria racial que diz ter sofrido de Cristian González, do Danubio, há duas semanas . "A negativa é esse episódio, já falei sobre isso. Prefiro nem tocar no assinto para não dar margem para alguém pensar besteira."

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