Flamengo conquista o tetracampeonato da Libertadores ao vencer o Palmeiras por 1 a 0 em Lima, com festa que reuniu torcedores, peruanos e até palmeirenses em celebração histórica.
O tetracampeonato do Flamengo na Libertadores transformou a cidade de Lima, no Peru, em um pedaço do Rio de Janeiro na madrugada deste domingo, 30. Após a vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, no Monumental ‘U’, rubro-negros ocuparam o Parque Kennedy, em Miraflores, para comemorar a conquista.
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A sinfonia foi movida por uma bateria de torcedores, que ditavam as letradas que seriam cantadas. Trechos de provocação ao rival e, claro, de exaltação aos feitos rubro-negro comandavam a festa, que contou com alguns “infiltrados”.
Até mesmo alguns palmeirenses entraram na onda e foram ao local. “A festa é brasileira. Não importa quem ganha, quem ganha é o Brasil”, disse o instrutor militar Leandro Venon, de 50 anos, que ostentou sua camisa verde na celebração rival.
Se a festa é em Lima, não poderia faltar peruanos na comemoração. Camisas do Alianza Lima, Sporting Cristal e Universitario foram as principais. “O Flamengo contagia”, berrou um local vestindo a camiseta do Alianza.
Para alguns, a festa do título foi a 'substituta' de um evento familiar importante. O carioca Pedro Carvalho, por exemplo, deixou de ir ao aniversário de 26 anos da filha para viajar até a final da Libertadores. Menos mal que o tetracampeonato foi alcançado.
A emoção garantiu uma nova visão dos flamenguistas ao olhar para a história do clube. Sem qualquer dúvida para os torcedores que celebravam, Bruno Henrique e Giorgian de Arrascaeta entraram na briga pela prateleira de maiores ídolos da história do clube da Gávea. Lista que é e sempre será liderada por Zico.
* O repórter viajou a Lima a convite da Amstel