Após 7 a 1, Felipão desconversa sobre saída e mira 3º lugar

8 jul 2014 - 20h45
(atualizado às 21h06)
Brazil's coach Luiz Felipe Scolari gestures the number seven to his team during their 2014 World Cup semi-finals against Germany at the Mineirao stadium in Belo Horizonte July 8, 2014.
Brazil's coach Luiz Felipe Scolari gestures the number seven to his team during their 2014 World Cup semi-finals against Germany at the Mineirao stadium in Belo Horizonte July 8, 2014.
Foto: Ruben Sprich (BRAZIL - Tags: SOCCER SPORT WORLD CUP) / Reuters

O técnico Luiz Felipe Scolari admitiu nesta terça-feira ser o responsável pela campanha da Seleção Brasileira na Copa de 2014. Campeão em 2002, o treinador tem agora no currículo a pior derrota do Brasil em um Mundial ao ser goleado por 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais, no Estádio do Mineirão.

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Felipão foi questionado por um repórter se “era o seu último jogo pelo Brasil”, esquecendo-se da disputa do terceiro lugar marcado para sábado, dia 12, em Brasília. Porém, o técnico afirmou que só irá discutir o futuro quando se encerrar a competição.

“Não é assunto para agora. Vou trabalhar para ter um bom resultado no sábado”, disse Felipão. “Infelizmente hoje nos desorganizamos depois do primeiro gol e ficamos um pouco em pânico. As coisas foram acontecendo e deu tudo errado para nós”, comentou. “E ainda tem jogo sábado, viu”, completou.

Felipão voltou a se irritar quando perguntaram se está em “dívida” por ter prometido o hexacampeonato e ter sido um dos responsáveis, segundo palavras do próprio comandante, pelo vexame contra a seleção alemã.

“Não tenho dívida. Fiz o meu trabalho e aquilo que achava correto e melhor. De um ano e meio para cá, foi a terceira derrota. Foi horrível o 7 a 1. Não há dívida nem crédito. Ganhamos em 2002 e agora perdemos", lamentou.

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Felipão, entretanto, destacou que há no grupo atual 12 a 14 jogadores que poderão aprender com a experiência dolorosa e retornar ao Mundial em 2018 com mais experiência. “Foi uma derrota catastrófica. Foi a pior do mundo, mas é um caminho que temos de aprender”, disse.

Fonte: Terra
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