Empreender após os 40 anos tem crescido no Brasil, impulsionado por maturidade e busca por estabilidade; franquias como Mary Help se destacam pelo modelo simples e rentável.
A segunda metade da vida profissional costuma vir com uma bagagem difícil de ignorar: maturidade, senso de urgência e vontade de conduzir a própria trajetória. Não à toa, o número de brasileiros que decidem empreender após os 40 anos tem crescido com consistência, impulsionado por um perfil cada vez mais criterioso. Para esse público, segurança e rentabilidade não são diferenciais, são pré-requisitos.
Segundo dados do Sebrae, 1 em cada 3 donos de negócios no Brasil tem entre 40 e 59 anos. Na maioria dos casos, são profissionais experientes que buscam um modelo de negócio que permita mais autonomia, mas sem abrir mão de estabilidade e respaldo operacional. É nesse contexto que redes como a Mary Help ganham espaço como opção concreta para quem quer investir com responsabilidade.
“A pessoa que empreende depois dos 40 geralmente sabe exatamente o que está buscando. Ela já viveu ciclos de carreira, sabe o valor do tempo e tem clareza sobre riscos. Por isso, opta por modelos testados, com operação enxuta e retorno previsível”, explica José Roberto Campanelli, diretor da Mary Help, rede especializada na intermediação de serviços domésticos.
Com 13 anos de mercado e atuação nacional, a Mary Help atende mensalmente mais de 80 mil clientes, conectando famílias a profissionais de confiança para serviços como faxina, passadeira, diarista, cuidadora e babá. O desenho do modelo de negócio da marca atrai esse perfil mais maduro de investidor: operação simplificada, estrutura leve, baixo custo inicial e suporte robusto.
No primeiro trimestre de 2025, o segmento de Limpeza e Conservação, do qual a Mary Help faz parte, registrou o maior crescimento proporcional em faturamento dentro do franchising brasileiro: alta de 16,3% em relação ao mesmo período de 2024, segundo a pesquisa oficial da ABF (Associação Brasileira de Franchising). Um desempenho que reflete a mudança no comportamento do consumidor e o crescimento da demanda por serviços terceirizados e especializados, principalmente entre famílias que reduziram a contratação de funcionárias fixas.
Campanelli destaca ainda que o modelo se mostra resiliente mesmo em cenários econômicos adversos. “Nosso serviço resolve um problema real e cotidiano. Isso cria uma demanda consistente, independente do ciclo econômico. É um negócio com propósito claro e que gera impacto direto na vida das pessoas, algo que pesa muito para quem busca empreender nessa fase da vida”.
Com mais de 170 unidades em operação e plano de expansão contínuo, a Mary Help tem atraído investidores em busca de protagonismo sem abrir mão de suporte. O modelo permite que o franqueado atue diretamente na operação ou conte com uma equipe mínima para tocar o dia a dia. Em muitos casos, são casais, profissionais em transição de carreira ou até aposentados que encontram na franquia uma forma estruturada de seguir ativos no mercado.
(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.