A Globo voltará a exibir o Mundial de Fórmula 1 em 2026 depois de cinco temporadas seguidas com os direitos de transmissão pertencendo à Band. A mais importante modalidade do automobilismo teve a emissora líder como sua casa entre 1972 e 1979 e de 1981 a 2020, período este marcado pela trágica morte de Ayrton Senna, em maio de 1994.
O acidente fatal narrado por Galvão Bueno durante o GP de San Marino, no circuito de Ímola, na Itália, quase provocou uma grande decisão no locutor esportivo, recém-contratado do SBT para cobrir a Copa do Mundo 2026. Por outro lado, a morte do tricampeão (1988/1990/1991) gerou um grande impacto na audiência e nos bolsos da Globo, afetando ainda sua grade de programação.
Globo reduziu valor de cota de patrocínio depois da morte de Ayrton Senna
Em dezembro de 1994, a Globo colocou na rua o plano comercial das transmissões da etapa seguinte, a primeira a não contar com Senna, cuja rivalidade com Nelson Piquet passou para fora das pistas. Na época, cinco marcas assinaram contrato com a emissora, mesmo número em relação àquele ano. Porém, cada cota passou a vendida por 6,5 milhões de dólares ante 8 milhões da temporada 1994.
Vale lembrar que no final de 1993 estava em circulação o cruzeiro real e que em julho do ano seguinte passou a circular o real. Dessas cinco marcas, uma de chinelos, uma cervejaria e uma fabricante de carros, seguiram com a Globo. Já uma marca de alimentos e uma de salgadinhos eram as novidades para 1995, substituindo uma de produtos ...
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