Filha de Neymar passa por cirurgia após acidente e pediatra alerta: 'Importante agir rápido'

Helena, a filha de Neymar e Amanda Kimberlly, passa por cirurgia na mão; saiba o que aconteceu

9 nov 2025 - 15h09

A pequena Helena, filha de Neymar Jr. e Amanda Kimberlly, precisou passar por uma cirurgia após prender o dedo em uma porta. A influenciadora compartilhou nas redes sociais o curativo da menina de apenas 1 ano e tranquilizou os seguidores, afirmando que o procedimento correu bem e que a filha está se recuperando.

Foto: Mais Novela

O episódio gerou grande repercussão, mas, segundo a pediatra Renata Castro, esse tipo de acidente é mais comum do que muitos imaginam. De acordo com a especialista, situações assim exigem atenção imediata e cuidados adequados.

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"Casos como o da filha do jogador Neymar, que precisou passar por uma cirurgia após prender o dedo em uma porta, são muito mais comuns do que as pessoas imaginam. Quando acontece um acidente desse tipo, o mais importante é agir rápido. Se há esmagamento ou corte profundo, a avaliação médica imediata pode evitar complicações e garantir que a criança não fique com sequelas."

A médica reforça que, após o procedimento, o principal cuidado é manter o curativo limpo e seco para garantir uma recuperação eficaz: "A água e a sujeira aumentam muito o risco de infecção, o que pode atrapalhar a cicatrização. Eu sempre oriento os pais a protegerem bem o curativo na hora do banho, algo simples, mas que faz toda diferença na recuperação".

Ela também orienta os pais a ficarem atentos a sinais de dor e desconforto: "Crianças pequenas muitas vezes não conseguem dizer o que sentem, então os pais precisam observar sinais indiretos, como choro constante, irritação ou dificuldade para dormir. Esses comportamentos podem indicar que a criança ainda está com dor e precisa de reavaliação."

Sequelas

Segundo a pediatra, o risco de sequelas é baixo quando o atendimento é rápido.

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"O risco de perda de movimento no dedo é baixo. Mesmo assim, é fundamental evitar que a criança use a mão operada nos primeiros dias. A retomada das atividades deve ser gradual, respeitando o tempo de recuperação dos tecidos."

Como a criança lida

Além da recuperação física, Renata Castro reforça o impacto emocional do processo. "O lado emocional também merece atenção. O hospital é um ambiente assustador para os pequenos, e a presença dos pais é essencial. O acolhimento e o carinho ajudam muito a reduzir o medo e a dor."

Ela alerta ainda para sintomas que exigem nova avaliação médica: "Os pais devem ficar atentos a sinais de alerta, como febre, inchaço, vermelhidão, secreção no curativo ou dor intensa. Qualquer um desses sintomas deve ser avaliado rapidamente por um médico."

Por fim, a especialista lembra que prevenir continua sendo o melhor remédio: "Pequenas medidas em casa, como colocar protetores de porta e travas de segurança, ajudam a evitar esse tipo de acidente. Crianças são curiosas por natureza, então o ambiente precisa ser seguro para elas explorarem sem correr riscos."

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Mesmo após a retirada dos pontos, o acompanhamento médico segue necessário: "O pediatra pode avaliar se a cicatrização está adequada e, se necessário, indicar fisioterapia para garantir que o movimento e a sensibilidade do dedo voltem completamente ao normal."

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