Se existe um filme que uniu a crítica, público e história do cinema em uma mesma conversa, esse filme foi 'Parasita'. Lançada em 2019, a produção sul-coreana de Bong Joon-ho, acaba de estrear no catálogo da Netflix no Brasil, ganhando o entusiasmo de quem já viu e despertando a curiosidade de quem ainda não mergulhou nessa experiência.
Vencedor de quatro Oscars, incluindo o prêmio máximo de 'Melhor Filme', um feito inédito para uma obra falada em outro idioma que não seja o inglês, 'Parasita' também levou as categorias 'Melhor Diretor', 'Melhor Roteiro Original' e 'Melhor Filme Internacional', categoria que no último ano ficou com o brasileiro 'Ainda Estou Aqui'. Seu sucesso não ficou só entre a crítica, mas também conquistou pessoas de todo o mundo.
História de 'Parasita' tem forte crítica social
Em 'Parasita', somos apresentados a duas famílias que vivem realidades completamente opostas em Seul, capital da Coreia do Sul. De um lado, os Kim, que tentam sobreviver como podem em um porão úmido e apertado, e do outro, os Park, donos de uma mansão moderna onde o silêncio já virou rotina.
Quando o filho mais velho dos Kim consegue um emprego na casa dos Park, a história toma um rumo interessante de acompanhar, mas ao mesmo tempo impossível de prever. Diante disso, os outros membros da família também encontram maneiras de adentrar o local, um a um, para tentar escapar das vidas que levam.
O filme brinca com a sensação de que estamos confortáveis e, segundos depois, vira tudo de cabeça ...
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