Há alguns anos, a Disney passou a investir pesado em revitalizar alguns de seus maiores clássicos com releituras live-action. Cinderela, A Bela e a Fera, A Pequena Sereia e Mulan são algumas das animações que ganharam novas versões pelo estúdio, mas poucas tiveram um resultado tão intenso quanto O Rei Leão.
Lançado em 2019, o filme gerou inúmeras discussões entre público e crítica por se colocar entre o meio-termo entre live-action e animação CGI. Como os atores não fazem nem captura de movimentos, apenas emprestam suas vozes para os personagens, o debate se tornou ainda mais acalorado. No entanto, longe de qualquer embate há um fato: o projeto fez mais de 1 bilhão de dólares em bilheteria, o suficiente para garantir uma sequência.
Previsto para chegar aos cinemas brasileiros no fim deste ano, Mufasa: O Rei Leão funcionará como uma sequência e um prelúdio ao mesmo tempo. Na trama, Rafiki conta a lenda de Mufasa à jovem filhote de leão Kiara, filha de Simba e Nala, com Timão e Pumba emprestando seus característicos talentos cômicos. Narrado através de flashbacks, a história apresenta Mufasa como um filhote órfão, perdido e sozinho até que ele conhece um simpático leão chamado Taka - o herdeiro de uma linhagem real.
O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino. Seus laços serão testados enquanto eles trabalham juntos para escapar de um inimigo ameaçador e mortal. O longa terá o retorno de B…
Durante 30 anos fizemos esta pergunta sobre O Rei Leão: agora a teoria foi confirmada
A verdade sombria de O Rei Leão que vai estragar sua infância