Bebê surpreende médicos em Londres ao sobreviver a doença rara
12 jul2012 - 17h45
Uma menina que os médicos acreditavam que não sobreviveria após o parto surpreendeu os especialistas ao se recuperar. Os pais chegaram a batizar a pequena logo após o nascimento, já que receberam a notícia que ela não viveria por muito tempo, no hospital Chelsea and Westminster, em Londres. As informações são da agência Grosby.
Kellie Burville, 27 anos, desenvolveu uma rara condição em que seu corpo ataca o feto durante a gravidez. Ela e o parceiro Callum Campbell, 23 anos, ouviram dos médicos que sua filha Logan teria danos cerebrais tão graves que não sobreviveria, mas Kellie decidiu manter a gestação mesmo assim.
A mãe conta que recebeu a pior notícia depois de um exame. Um médico lhe explicou que o bebê havia tido um sangramento no cérebro e o órgão estava danificado. "O nosso mundo veio abaixo naquele momento. Eu olhei para Callum e comecei a chorar. Eu tive meu chá de fraldas dias antes (...) o médico disse que se ela sobrevivesse, certamente não seria capaz de andar ou falar. Ela não seria capaz de se alimentar sozinha e não saberia quem nós somos", diz Kellie. Os pais afirmam que até começaram a preparar os detalhes do funeral da filha.
No parto, contudo, as coisas já pareciam diferentes. A cabeça da menina, ao contrário do que se esperava, tinha um tamanho normal e ela começou a se alimentar logo em seguida. Por outro lado, um exame indicava que a quantidade de plaquetas no sangue da menina era muito pequena e ela teve que receber uma transfusão.
Com quatro dias de vida, a menina foi diagnosticada com trombocitopénia neonatal aloimune, uma doença na qual os anticorpos da mãe atacam as plaquetas do bebê e podem causar sangramentos no cérebro e outros órgãos. No mesmo dia, os médicos ficaram satisfeitos com a contagem de plaquetas no sangue e liberaram a menina para ir para casa.
Mas, agora com 4 meses de vida, a pequena confunde a opinião médica. Segundo a mãe, ela faz tudo que é esperado de um bebê saudável. O médico que acompanha o caso afirmou aos pais que o cérebro pode ter se adaptado, usando outras regiões que não foram danificadas pelas hemorragias.
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"Eu estava apavorado, mas eu não poderia expressar como eu me sentia porque eu tinha que estar lá por Kellie. Eu tinha que me manter forte por dentro porque eu não sabia o que iria acontecer. Logan está muito bem. É incrível ver ela fazendo todas as coisas que os médicos disseram que ela não era capaz de fazer", diz o pai.
Um porta-voz do hospital se pronunciou sobre o caso: "Nossos médicos discutiram as implicações dos exames com Kellie e seu parceiro e ofereceram uma gama de opções, inclusive encerrar a gestação, já que havia uma chance maior que 50% de sérios problemas para a criança. Kellie e o parceiro não foram aconselhados a interromper a gravidez, foram oferecidas opções para eles que incluíam a interrupção. Nós suportamos totalmente Kellie e seu parceiro em sua escolha para continuar com a gestação. Nós entregamos seu bebê em uma seção de cesarianas e providenciamos tratamento após o nascimento de Logan em nossa Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Nós estamos felizes que Kellie e Logan estejam bem e desejamos que tenham um bom futuro."
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Ethan Henderson, no Reino Unido, usou uma proteção de gesso aos três anos por ter um desvio de 42° na coluna. A proteção lhe rendeu o apelido de "tartaruga humana".Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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A criança se recuperou de uma cirurgia para corrigir um desvio de 42° na coluna vertebral. Ele teve que usar durante três meses a proteção
Foto: Barcroft Media
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O desvio poderia deixar o menino paralisado. Contudo, se o procedimento não desse certo, Ethan poderia igualmente perder o movimento das pernas
Foto: Barcroft Media
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A operação durou oito horas e a criança recebeu varetas e pinos para corrigir a espinha
Foto: Barcroft Media
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Após três meses na proteção de gesso, agora Ethan pode ficar em pé e correr como uma criança normal
Foto: Barcroft Media
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James Aspland, da Inglaterra, é cego de nascença e está aprendendo a se movimentar com técnica usada por morcego e golfinhos, que consiste em estalar a língua e escutar como o ruído reverbera em superfícies próximas. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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O bebê Alfie, da Inglaterra, nasceu com malformação da Veia de Galeno. Médicos tiveram que deslizar um cateter da largura de um fio de cabelo através do seu cérebo e usaram uma espécie de super cola para selá-lo ao longo da artéria. Leia notícia relacionada
Foto: O Dia
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Oscar sofria de uma deformidade grave no rosto causada por um acidente, que tornava difícil respirar, engolir e falar.
Foto: AFP
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O espanhol Oscar foi o primeiro paciente no mundo a receber um rosto completo em trasplante, em julho de 2010. Leia notícia relacionada
Foto: AFP
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Morgan LaRue, de 9 anos, foi a primeira a receber uma prótese que "cresce", evitando novas cirurgias, nos EUA. Leia notícia relacionada
Foto: Texas Children''''s Hospital
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Christopher Sands passou três anos soluçando constantemente até retirar 60% de um tumor no cérebro em cirurgia no Japão. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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A francesa Isabelle Dinoire de 38 anos foi submetida ao primeiro transplante parcial de rosto. Leia notícia relacionada
Foto: AP
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Especialistas de dois hospitais fizeram a operação no final de novembro de 2005, na cidade de Amiens, norte da França.
Foto: AP
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A paciente superou dois episódios de rejeição ao tecido e duas insuficiências renais.
Foto: AP
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Isabelle Dinoire recebeu um novo nariz, lábios e queixo
Foto: AP
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Isabelle teve a face desfigurada por um cachorro enquanto dormia.
Foto: AP
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O menino iraquiano sofre de Malformação Aneurismática da Veia de Galeno. Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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A doença dificulta a circulação de sangue no cérebro de Sirwaan
Foto: Barcroft Media
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A doença causava a saída de sangue do órgão pelo olho esquerdo do menino iraquiano e inchava a região
Foto: Barcroft Media
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A equipe com uma dúzia de médicos demorou cinco horas para realizar a cirurgia no menino iraquiano, que foi considerada um sucesso
Foto: Barcroft Media
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Segundo o doutor Shakir Hussain, neurologista do hospital, o menino iraquiano passou por diversos exames e os especialistas decidiram fazer uma operação inovadora "ao fazer desvios ou passagens alternativas para o sangue"
Foto: Barcroft Media
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Para salvar a vida do filho, o pai levou Sirwaan até Nova Delhi, na Índia
Foto: Barcroft Media
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Finley sofria de uma rara condição genética chamada Síndrome de Apert, que deixa o crânio em um formato cônico parecido a um chifre. Médicos separaram o crânio do garoto em diversos pedaços pequenos e os grudaram de volta em outro formato. Leia notícia relacionada
Foto: Kitty Gale/Landmark Films
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Milagros Cerrón Arauco nasceu com a deformação chamada "síndrome de sereia".Leia notícia relacionada
Foto: AFP
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Ela passou por uma operação para separar as pernas da virilha até o calcanhar.
Foto: AFP
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Bebê nasceu com a síndrome da sereia
Foto: AP
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A estudante russa Darya Egorova, 6 anos, passou por uma cirurgia pioneira contra um câncer de osso, em Londres. Leia notícia relacionada
Foto: Harley Street Clinic
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Os médicos britânicos trataram em apenas três horas o câncer localizado na perna da menina
Foto: Harley Street Clinic
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Cirurgiões retiraram parte do osso da canela e o reimplantaram após tratamento com radioterapia em clínica londrina
Foto: Harley Street Clinic
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A novidade da operação é que o osso afetado não teve de ser enviado a um hospital enquanto o paciente aguardava na mesa de cirurgia. Tudo foi feito na clínica
Foto: Harley Street Clinic
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A adolescente britânica de 14 anos da Inglaterra, que tem alergia a nozes teve de ser hospitalizada após beijar seu namorado, que tinha comido cereais que continham avelãs. Ela recebeu uma injeção de adrenalina e se recuperou totalmente. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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Sharon Phillips antes (dir.) e depois (esq.) de uma dieta que, segundo ela, permitiu descobrir três tumores fatais. Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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Segundo os médicos que trataram a mulher, ela descobriu o câncer no momento exato para que pudessem salvá-la
Foto: Barcroft Media
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Sharon em imagem feita enquanto estava em tratamento. A mulher se livrou dos três tumores
Foto: Barcroft Media
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Após descobrir os tumores, ela iniciou o tratamento imediatamente.
Foto: Barcroft Media
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A canadense Aleisha Hunter foi curada de câncer de mama quando tinha 3 anos.Leia notícia relacionada
Foto: Barcroft Media
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A mãe de Aleisha, Melanie, foi quem descobriu o caroço no peito da criança, quando a secava depois de um banho
Foto: Barcroft Media
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Aleisha Hunter, de Toronto, no Canadá, foi diagnosticada em dezembro de 2008, quando tinha 2 anos
Foto: Barcroft Media
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A criança canadense foi curada quando tinha 3 anos e não apresenta mais sinais da doença
Foto: Barcroft Media
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Aleisha foi a pessoa mais jovem a ter a doença diagnosticada
Foto: Barcroft Media
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Jordan Harden viveu 2 anos com câncer até que os médicos desistiram dos tratamentos e lhe deram semanas de vida. Entretanto, o câncer desapareceu sozinho. Casos de regressão espontânea são raríssimos na medicina. Leia notícia relacionada
Foto: Scope Features
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Mason Lewis se tornou a menor pessoa da Grã-Bretanha a receber um transplante de pulmão aos 4 anos. Ele media apenas 93 cm de altura. Leia notícia relacionada
Foto: BBC Brasil
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O bebê britânico Freddie Allen nasceu saudável após contrair uma doença e passar por uma transfusão de sangue ainda dentro do útero. Leia notícia relacionada
Foto: Caters
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Joshua Baker sofreu uma parada cardíaca aos 5 anos e seu coração não bateu por 40 minutos, mas um médico conseguiu reanima-lo com uma massagem cardíaca. Leia notícia relacionada
Foto: Caters
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Giles é portador da síndrome Goldenhar, que fez com que ele nascesse com um pequeno lóbulo no lugar de sua orelha direita. Uma cirurgia plástica, na Inglaterra, corrigiu a deformação. Leia notícia relacionada
Foto: Agência Ross Parry
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Rafael, a segunda pessoa a receber um transplante facial na Espanha, conversa com repórteres em Sevilha, após alta médica em maio de 2010. Leia notícia relacionada
Foto: EFE
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Rafael já tem sensibilidade à dor e diferencia o calor e o frio
Foto: EFE
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Rafael recebe o carinho da enfermeira que o acompanhou nas 14 semanas de internação
Foto: EFE
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Dallas Wiens antes (esq.) e após o transplante completo de rosto realizado em Boston em maio de 2011. Leia notícia relacionada
Foto: Reuters
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O agricultor, que não conseguiu recuperar a visão, é conduzido pelos médicos do hospital
Foto: Reuters
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Em entrevista á imprensa, a equipe de médicos explicou o procedimento, que levou 15 horas e envolveu 30 profissionais
Foto: Reuters
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O urso Walker precisou de uma cirurgia nos dentes aos dois anos de idade.Leia notícia relacionada
Foto: The Royal Zoological Society of Scotland
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O urso estava com o rosto inchado e, como antibióticos não fizeram efeito, os veterinários decidiram sedar o animal para fazer o procedimento
Foto: The Royal Zoological Society of Scotland
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Um urso polar teve que passar por uma cirurgia após os veterianários descobrirem que ele estava sofrendo dores
Foto: The Royal Zoological Society of Scotland
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O pinguim Happy Feet perdeu a rota de migração e foi parar na Nova Zelândia. Leia notícia relacionada
Foto: AP
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John Wyeth, chefe da gastroenterologia do hospital de Wellington e um dos mais renomados médicos da Nova Zelândia, conduziu uma operação em um pinguim. O animal foi encontrado em uma praia do país após comer areia - que o pinguim teria confundido com gelo
Foto: AFP
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Após ser "extraviado" de seu país, Happy Feet é operado no "asilo" da Nova Zelândia
Foto: AP
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O animal foi encontrado na costa de Kapiti, na ilha Norte, e tem cerca de 10 meses. A cirurgia serviu para limpar seu estômago, já que ele vinha comendo areia na praia.
Foto: AP
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Liesel, o gorila mais antigo do Zoológico de Budapeste, foi preparado por veterinários da instituição para intervenção cirúrgica. Leia notícia relacionada
Foto: Reuters
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A operação fez-se necessária devido a um tumor que ameaçava a vida do gorila
Foto: Reuters
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A fêmea, de 32 anos de idade, teve seu útero operado por médicos e veterinários