Seu colchão também tem prazo de validade: qual é a vida útil média e os riscos de ignorar esse fator
Mesmo sem danos visíveis, o uso prolongado compromete a saúde e o desempenho do produto
Você já acordou com dores no corpo inteiro? Isso pode ter várias causas: a idade, má postura ao dormir ou ao longo do dia, o estresse acumulado ou até o excesso de exercícios. Mas um fator muitas vezes ignorado é a necessidade de trocar o colchão.
Pois é — poucas coisas duram para sempre, e o colchão certamente não é uma delas. Por mais que aquele modelo velho, cheio de molas e espuma, esteja com você desde a adolescência, talvez seja hora de trocá-lo. Um colchão em mau estado pode impactar diretamente a sua saúde.
Qual é a vida útil de um colchão?
A resposta pode variar bastante, dependendo do fabricante ou do especialista consultado. A marca Luuna, por exemplo, afirma que a vida útil de um colchão varia entre seis e 12 anos. Já algumas lojas e profissionais do setor sugerem que o ideal seria trocá-lo após, no máximo, 10 anos — embora isso também dependa de alguns fatores.
Entre os principais pontos que influenciam a durabilidade estão: o uso — não é o mesmo dormir no colchão todos os dias ou apenas de vez em quando; os materiais — que variam de acordo com a qualidade e o preço de cada modelo; e, por fim, o tipo de manutenção feita ao longo do tempo. Algumas marcas chegam a estimar a vida útil com base no material do colchão:
- Viscoelástico: 8 anos
- Látex: 12 anos
- Molas: 10 anos
- Híbrido: 10 anos
Sinais de que está na hora de trocar o colchão
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