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Saúde

Fazer transplante capilar não significa largar os medicamentos para calvície

3 ago 2025 - 14h31
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O transplante capilar é um procedimento médico que tem se popularizado no Brasil e no mundo como uma solução definitiva para a calvície. Levantamento feito pela Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar mostra que, em 2021 (703 mil) houve um crescimento de 250% em cirurgias de restauração capilar em todo mundo com relação ao ano de 2010 (279 mil). Mas muitas pessoas não entendem que a ideia de fazer o transplante e abandonar o tratamento clínico não corresponde à realidade. 

“Na maioria dos casos o tratamento deve continuar, especialmente nos de alopecia androgenética, que é a principal indicação para o transplante capilar atualmente. Isso porque o procedimento recupera as áreas calvas, mas não impede que os fios ao redor continuem sujeitos à rarefação progressiva. Por isso, é fundamental manter o tratamento clínico e o acompanhamento médico após o transplante”, explica a dermatologista Isabela Dupin, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo (SBD-RESP). 

Mas a SBD-RESP alerta que a calvície é um processo evolutivo. “Isso quer dizer que os fios estão geneticamente programados para afinar e cair. Pessoas que ainda têm uma quantidade considerável de cabelo durante o transplante capilar podem sofrer o afinamento desses fios, o que no futuro deixará um resultado ruim em que os fios transplantados permanecem e os outros caem”, completa o Daniel Cassiano, diretor da SBD-RESP.

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