Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

O que é histiocitose? Veja os sintomas da doença que levou o filho de Safadão à cirurgia

Saiba quais são os sintomas e tratamentos para a histiocitose, doença rara que acomete Yhudy, filho de Wesley Safadão

25 set 2025 - 14h43
Compartilhar
Exibir comentários

Yhudy, o filho de Wesley Safadão e Mileide Mihaile, deu um verdadeiro susto nos pais ao passar por uma cirurgia de emergência. Isso porque, ao sentir fortes dores de cabeça, os médicos descobriram um tumor. Em seguida, o adolescente de 14 anos foi diagnosticado com histiocitose. Mas o que é essa doença e quais os sintomas?

Doença rara do filho de Safadão
Doença rara do filho de Safadão
Foto: Reprodução/ Instagram / Mais Novela

O que é histiocitose?

Em entrevista ao Mais Novela, o médico Dr. Orlando Maia, neurocirurgião do Hospital Icaraí, explicou: "Doença rara em que algumas células de defesa do corpo, chamadas histiócitos, começam a se acumular de forma anormal em determinados tecidos ou órgãos".

Aliás, de acordo com o profissional, esse acúmulo pode formar lesões ou 'tumores', que muitas vezes são benignos, mas podem causar sintomas dependendo do local afetado. "No caso do Yhudy, filho do Wesley Safadão, a biópsia indicou um granuloma eosinófilo, que é um tipo de histiocitose de células de Langerhans, geralmente benigno e mais comum em crianças e adolescentes", comentou.

Sintomas da histiocitose

Os sintomas dependem muito de onde a doença aparece, segundo o médico.

  • Ossos: dor localizada, inchaço, pequenas fraturas ou lesões visíveis em exames;
  • Pele: manchas ou feridas que não melhoram;
  • Pulmões: tosse persistente, dificuldade para respirar;
  • Sistema nervoso: dor de cabeça, alterações hormonais, sede e urina em excesso;
  • Sintomas gerais: febre, cansaço, perda de peso. No caso dele, os fortes episódios de dor de cabeça levaram aos exames que identificaram a lesão no crânio.

Como é feito o tratamento?

Em entrevista exclusiva, o Dr. Orlando Maia ainda revelou que o tratamento depende da localização, tamanho e sintomas:

  • Lesões únicas e pequenas (como no caso noticiado): cirurgia para remover a lesão costuma ser suficiente; corticoides locais podem ser usados em alguns casos.
  • Doença mais extensa (múltiplos órgãos): pode precisar de quimioterapia ou medicamentos específicos. Em alguns casos raros, terapias mais avançadas são indicadas.

"A boa notícia é que na maioria das crianças com lesão única, a evolução é muito favorável e a doença pode não voltar após o tratamento inicial", finalizou o profissional.

Mais Novela
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade