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Fim dos furinhos: 3 tratamentos eficientes contra a celulite 

Técnicas agem nas principais causas da celulite e em diversas camadas para redesenhar as áreas tratadas

9 jan 2024 - 06h10
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Foto: Freepik

O fator genético é determinante para o aparecimento da celulite, mas a piora do quadro tem relação com hábitos de vida. “Existe tratamento para essa alteração estética, mas eles devem ser iniciados após o paciente ter consciência da importância da mudança do estilo de vida, senão não haverá resultado”, diz Cláudia Merlo, médica especialista em Cosmetologia pelo Instituto BWS. 

E quais os tratamentos novos e realmente eficazes contra a celulite?

1. NuEra

De acordo com a dermatologista Mônica Aribi, sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia, essa novidade trabalha com uma radiofrequência individualizada para agir contra celulite, flacidez e gordura localizada. 

“Isso quer dizer que o médico escolhe a camada e a energia, se quer consumir gordura ou se apenas quer formar colágeno, individualmente. Por isso que é chamado tecnologia MTS (Multi-depth Thermal Stimulation). Ele é extremamente interessante, pois consegue fazer o estímulo de colágeno necessário para firmar a pele e, no subcutâneo, tratar a gordura localizada, reduzindo seu volume. Essa compactação traz resultados para celulite”, explica Mônica Aribi. 

“Geralmente são feitas de quatro a seis sessões, uma vez por semana ou a cada 15 dias. A sessão dura de 20 a 30 minutos, não dói, não tem problema com o sol e o resultado é mais duradouro”, explica a médica, que indica o tratamento para celulite de grau 2 a 3. 

“Podemos também associar ao bioestimulador de colágeno e, com isso, temos um maior estímulo dessa proteína de sustentação, com bons resultados para as ondulações da celulite. Outra tecnologia que pode ser associada é a de ondas acústicas, que trabalham com a estimulação mecânica dos tecidos, a partir de choques radiais, para o rompimento e destruição das células de gordura. Elas também agem na fibrose da pele, tratando os furinhos da celulite, e melhoram a circulação, ajudando a eliminar toxinas, o que traz bons resultados para celulite”, diz ela. 

“O campo eletromagnético para contração muscular também pode ser indicado se houver flacidez muscular em pacientes que não costumam fazer exercícios físicos. Essa tecnologia promove contrações musculares profundas e eficazes, remodelando os músculos”, destaca.

2. Emtone + injetáveis

Primeiro e único dispositivo que fornece simultaneamente energia térmica e mecânica, o equipamento emite radiofrequência e age nas cinco principais causas da celulite, segundo Cláudia Merlo. 

“A radiofrequência vai agir, primeiro, na redução da gordura; segundo, na ação no septo de colágeno, diminuindo as travinhas da celulite; terceiro, pela sua função na pele, na derme, estimulando colágeno e deixando uma pele mais estruturada, mais firme, não tão flácida; quarto, pelo benefício na circulação, ao descomprimir os tecidos e melhorar a retenção de líquido da paciente; e, por fim, há um recolhimento de metabólitos e lixos orgânicos que podem ficar em um tecido que está congestionado e inflamado pela celulite”, explica a médica. 

O procedimento é realizado em um protocolo rápido, no geral em quatro sessões uma vez por semana. “Esse é um tratamento importante, já que age em todos os graus, de 1 a 4, e todos os tipos de celulite, desde as mais aquosas (com maior edema) até as mais compactas”, explica. 

“Também podemos associar com injetáveis com substâncias redutoras de gordura se a paciente tem uma gordura um pouco mais importante ou, em caso de flacidez, podemos associar com bioestimuladores injetáveis e laser também”, diz a médica.

3. Morpheus + bioestimuladores

A dermatologista Paola Pomerantzeff explica que o tratamento da celulite pode ser feito com a radiofrequência microagulhada Morpheus 8 e, após 30 dias, a aplicação do bioestimulador de colágeno Sculptra. 

“Para o tratamento da celulite, o equipamento de microagulhamento com radiofrequência estimula as fibras de colágeno para reorganizá-las, assim promovendo a sustentação adequada do tecido de gordura, o que, consequentemente, melhora a celulite, já que essa alteração é proveniente justamente da falta de sustentação da camada de gordura, o que a torna irregular e causa o aspecto de ‘casca de laranja’ na pele. Depois de um mês, é aplicado o bioestimulador de colágeno, que é injetado na pele com agulha ou cânula e causa uma reação inflamatória que leva à produção de novas fibras de colágeno. Ele aumenta a espessura das fibras antigas de colágeno e estimula o aparecimento de novas fibras. Com isso a pele fica mais firme, mais ‘colada’, e com melhor estrutura, corrigindo as imperfeições em seu relevo”, explica a dermatologista. 

“Depois de 40 dias, a paciente é reavaliada e é possível repetir o protocolo por mais duas vezes”, explica Paola.

(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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