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Mundo Bita lança música para incentivar vacinação infantil

'Hora de tomar vacina' tem apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria e Pfizer

4 dez 2020 - 10h40
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O Mundo Bita lançou nesta sexta-feira, 4, uma música para incentivar pais e responsáveis a atualizarem a carteirinha de vacinação das crianças. A franquia de entretenimento infantil se uniu com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Pfizer para falar sobre a importância da imunização.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as medidas de prevenção à covid-19, seja pelo receio em sair de casa, seja pelo impacto da pandemia nos serviços de saúde, provocaram uma queda na cobertura vacinal do calendário oficial, deixando cerca de 80 milhões de crianças menores de um ano em risco de contrair doenças para as quais podem ser protegidas, como tétano, meningite, hepatite B e coqueluche.

No clipe Hora de tomar vacina, o Mundo Bita lembra que a temida agulhinha é sinônimo de cuidado, proteção e saúde. E mais: aquela picadinha salva vidas e previne doenças. "No meio dessa pandemia, papais e mamães não podem descuidar da saúde da criançada. O Mundo Bita entra nessa campanha para incentivar a vacinação, levando informações importantes com poesia e amor", afirma Chaps Melo, cantor e compositor do Mundo Bita.

"Ter mais ações em prol da vacinação numa linguagem que se relacione ao mundo das crianças e de suas famílias é muito importante neste cenário de queda nas coberturas vacinais", ressalta Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer.

Assista ao vídeo:

No Brasil, o IBOPE Inteligência, a pedido da Pfizer, realizou a pesquisa 'Impacto da pandemia nos lares brasileiros: Como as famílias estão lidando com a nova realidade', que apontou que 60% dos pais não sabem ou acham que é falsa a afirmação de que a vacinação contra gripe e doenças pneumocócicas ajudam no diagnóstico da covid-19, ao permitirem descartar estas doenças.

"Infelizmente, muitas pessoas ainda não compreendem os benefícios da vacinação. Ela nos protege contra várias doenças graves, e em um momento como este, ainda ajudam a descartar doenças com sintomas que se confundem aos do novo coronavírus", explica o pediatra e infectologista Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da SBP.

"Com tantas notícias é compreensível este cenário de informações equivocadas e esta queda das coberturas vacinais, porque, de repente tivemos várias ações que destacavam a importância de evitar sair de casa para reduzir o risco de contaminação. Mas assim como abandonar um tratamento, não manter a vacinação infantil em dia, além de colocar a saúde em risco, pode permitir o retorno de doenças já eliminadas no país, como a poliomielite, por exemplo", complementa.

Estadão
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