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Quando será o eclipse solar mais longo da história? Especialistas revelam

Onde e como será possível assistir ao eclipse mais longo da história? Saiba mais

25 jun 2025 - 18h39
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Imagine vivenciar sete minutos de escuridão em pleno dia, sob um céu tomado pela Lua. Agora, imagine que esse momento único está previsto para acontecer… daqui a mais de 150 anos. No dia 16 de julho de 2186, a Terra será palco de um espetáculo raro: o eclipse solar total mais longo dos últimos 10 mil anos. O evento já está no radar de cientistas e astrônomos, mesmo tão distante no tempo - e com razão. De acordo com a NASA, o eclipse terá impressionantes 7 minutos e 29 segundos de duração, superando com folga o recorde atual de 6 minutos e 39 segundos, registrado em 2009.

Saiba quando acontecerá o eclipse solar mais longo da história; fenômeno astronômico poderá ser visto de vários países
Saiba quando acontecerá o eclipse solar mais longo da história; fenômeno astronômico poderá ser visto de vários países
Foto: Reprodução: Canva/moderngolf / Bons Fluidos

Por que esse eclipse será tão longo?

A duração de um eclipse solar total depende de uma série de fatores astronômicos que, raramente, se alinham com tanta perfeição. Em 2186, isso vai acontecer:

  • A Terra estará no afélio, o ponto mais distante do Sol em sua órbita - o que faz o Sol parecer menor;
  • A Lua estará no perigeu, seu ponto mais próximo da Terra, fazendo com que pareça maior e cubra o Sol por mais tempo;
  • O eclipse ocorrerá próximo ao Equador, região onde a curvatura da Terra e o ângulo da órbita favorecem eclipses mais duradouros.

De onde será possível assistir?

Embora a maior parte do eclipse aconteça sobre o Oceano Atlântico, algumas áreas do planeta terão o privilégio de ver o fenômeno com nitidez e duração impressionante. Os melhores lugares para observar serão: Brasil (especialmente a região Norte); Guiana Francesa; partes do Caribe; e África Ocidental (em países com Gana e Togo). Essas regiões poderão testemunhar uma espécie de "noite ao meio-dia", marcada pela sombra e beleza.

Mesmo que ninguém hoje esteja vivo para presenciar este fenômeno, ele desperta o interesse em observatórios. Pesquisadores esperam que, até lá, a tecnologia permita capturar o eclipse com uma precisão jamais vista.

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