Por amor, cachorros escolhem partir longe de seus tutores
Na velhice ou no estado terminal por causa de uma doença, o peludinho se distancia na hora de fazer a passagem, mesmo estando fraco; entenda porque
Durante a vida, os cachorros nos acompanham para todo o lado, e com os anos de convivência, os laços humano e animal vão se estreitando. Porém, na velhice ou no estado terminal por causa de uma doença, o peludinho se distancia na hora de fazer a passagem, mesmo estando fraco. Os veterinários e tutores já viram isso acontecer diversas vezes e explicam que o motivo está no instinto e na ancestralidade.
Para entender, primeiramente, é importante saber que este é um costume de seus descendentes. Isso porque podem vir alguns sintomas, como dor, dificuldade para respirar e deficiências orgânicas, então possuem dificuldade para se defender de um possível ataque. Ademais, outro objetivo é proteger a matilha da dor de vê-lo naquele estado, além de se proteger.
Dessa forma, é assim que eles fazem com os humanos. Eles pensam primeiro em seus tutores, por isso, é tão comum encontrá-los sem vida escondidos e encolhidinhos, é como se dissessem "não quero que você me veja assim, então faço isso por amor". Então abrace seus cachorros hoje, aproveite o momento para brincar com eles e dar amor e carinho no agora.
Como os cachorros escolhem seu humano preferido?
Você pode até alimentar seus cachorros, levá-los para um passeio e cuidá-los, mas percebe que apesar de tudo isso, não é o humano preferido. E é inevitável pensar por que isso acontece. Sendo assim, em entrevista ao Metrópoles, a veterinária Juliana Stephani explicou os motivos. Descubra:
Primeiramente, o membro da família escolhido, normalmente, é aquele com o qual os cachorros ficam tranquilos quando está presente. Isso porque esses peludinhos são altamente sensíveis ao comportamento, postura e energia. "Se aproxima de quem transmite mais segurança e constância, assim como ocorre na natureza, com o líder da matilha. Dentro de casa, este toma o lugar de quem impõe limites com paciência e carinho, sem agressividade", detalhou a profissional. e leia a matéria completa.