Confira 25 peças clássicas que há décadas não saem de moda
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![Calça jeans: o tecido fabricado na cidade francesa de Nimes, em 1872, originou a palavra denim. O material servia para fazer roupas de marinheiros do porto de Gênova, na Itália. Como eram chamados de "genes" pelos franceses, o tecido acabou batizado de jeans. Em 1853, Levi Strauss criou uma calça com o tecido para mineiros nos Estados Unidos. Apesar de popular, a escolha pede cuidados. "A maioria das brasileiras tem curvas e a calça skinny não é a melhor pedida. Uma peça com um corte mais reto alonga e equilibra a silhueta. E jeans ajustado e curtinho favorece apenas as bem magrinhas, com corpo de modelo", diz Mila Codato. Na foto, a atriz Mila Kunis com jeans skinny de lavagem escura Calça jeans: o tecido fabricado na cidade francesa de Nimes, em 1872, originou a palavra denim. O material servia para fazer roupas de marinheiros do porto de Gênova, na Itália. Como eram chamados de "genes" pelos franceses, o tecido acabou batizado de jeans. Em 1853, Levi Strauss criou uma calça com o tecido para mineiros nos Estados Unidos. Apesar de popular, a escolha pede cuidados. "A maioria das brasileiras tem curvas e a calça skinny não é a melhor pedida. Uma peça com um corte mais reto alonga e equilibra a silhueta. E jeans ajustado e curtinho favorece apenas as bem magrinhas, com corpo de modelo", diz Mila Codato. Na foto, a atriz Mila Kunis com jeans skinny de lavagem escura](https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/774/0/images.terra.com/2012/08/22/3iconesjeansmilakunis.jpg)
Calça jeans: o tecido fabricado na cidade francesa de Nimes, em 1872, originou a palavra denim. O material servia para fazer roupas de marinheiros do porto de Gênova, na Itália. Como eram chamados de "genes" pelos franceses, o tecido acabou batizado de jeans. Em 1853, Levi Strauss criou uma calça com o tecido para mineiros nos Estados Unidos. Apesar de popular, a escolha pede cuidados. "A maioria das brasileiras tem curvas e a calça skinny não é a melhor pedida. Uma peça com um corte mais reto alonga e equilibra a silhueta. E jeans ajustado e curtinho favorece apenas as bem magrinhas, com corpo de modelo", diz Mila Codato. Na foto, a atriz Mila Kunis com jeans skinny de lavagem escura
Foto: Getty Images
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Blazer: significa um paletó que não acompanha calça do mesmo tecido, como um costume. Popularizou-se no começo do século 20 na moda masculina e logo passou a ser usado pelas mulheres, a partir de criações de Coco Chanel. Mais tarde, na década de 1970, ganhou ainda mais espaço e hoje não sai do look de famosas, como a atriz Katie CassidyFoto: Getty Images
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Calça capri: O modelo tem barra que para no meio das panturrilhas e sua criação é creditada à estilista Sonja de Lennart, em 1948. O nome faz referência à ilha italiana de mesmo nome, pois foi lá que o modelo ficou popular. Beldades ajudaram na fama da peça, como Marilyn Monroe, Grace Kelly e Audrey Hepburn. A atriz Susan Sarandon é uma das fãs atuais. Segundo a consultora Mila Codato, é uma peça difícil, pois pode encurtar visualmente as pernas e até a silhueta como um todoFoto: Getty Images
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Calça jeans: o tecido fabricado na cidade francesa de Nimes, em 1872, originou a palavra denim. O material servia para fazer roupas de marinheiros do porto de Gênova, na Itália. Como eram chamados de "genes" pelos franceses, o tecido acabou batizado de jeans. Em 1853, Levi Strauss criou uma calça com o tecido para mineiros nos Estados Unidos. Apesar de popular, a escolha pede cuidados. "A maioria das brasileiras tem curvas e a calça skinny não é a melhor pedida. Uma peça com um corte mais reto alonga e equilibra a silhueta. E jeans ajustado e curtinho favorece apenas as bem magrinhas, com corpo de modelo", diz Mila Codato. Na foto, a atriz Mila Kunis com jeans skinny de lavagem escuraFoto: Getty Images
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Camélia: originária do Oriente, a flor estava em alta em meados do século 19. Na moda, a flor ganha espaço pelas mãos de Coco Chanel. O primeiro registro é o de uma blusa com bordados em forma de Camélia. Depois ganhou colares, relógios, chapéus, virou adorno para os cabelos, detalhes nas roupas ou broches. Desde 1982, quando Karl Lagerfeld assumiu a direção criativa da marca, a flor é reeditada nas coleções. A fashionista Anna Dello Russo usa vestido com aplicação da florFoto: Getty Images
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Camisa branca: é outro ícone criado pela estilista Coco Chanel. Camisas brancas, até os joelhos, eram usadas como roupa de baixo no século 19 e foram ganhando espaço na moda masculina. Nos anos 1920, Chanel passa a usar o item, combinado com outras peças simples. Desde então, a peça serviu para completar looks de inúmeras tendências. Depois da Primeira Guerra Mundial, no estilo "à la garçonne", no figurino de estrelas de cinema, como Katharine Hepburn e, após a Segunda Guerra Mundial, com mais mulheres entrando no mercado de trabalho. A peça consegue ser combinada tanto em looks sóbrios, para o trabalho, como em produções despojadas, como a da atriz Shenae GrimesFoto: Getty Images
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Camisa polo: o modelo pode ser descrito como camiseta normalmente feita de tecido tipo pique, com gola canelada e botões no colarinho. No começo do século 19, um modelo parecido era usado por jogadores de polo - daí vem o nome da peça. Rene Lacoste criou o modelo de mangas curtas, mais popular até hoje, na década de 1920. Décadas mais tarde, Ralph Lauren lança coleção de polos em 24 modelos, transformando a peça em uma de suas marcas registradas até hoje. Na foto, a atriz Eva Longoria posa com camiseta do gênero. Na foto, a atriz Eva Longoria posa com camiseta do gêneroFoto: Getty Images
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Cardigã: o nome vem de Major General James Thomas Brudenell, conhecido como Conde de Cardigan, da Inglaterra, que teria usado uma peça feita de malha após uma batalha, em 1854. Mas, novamente, quem popularizou a peça no guarda-roupa feminino foi Coco Chanel, que tirou as golas dos paletós e criou as peças em tecidos mais molengas. Desde então, os cardigãs são sinônimo de moda despojada e casual e figuram entre os itens favoritos do guarda-roupa da primeira-dama americana Michelle Obama, por exemploFoto: Getty Images
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Colar de pérolas: são as gemas mais antigas usadas pelo homem. Aparecem em peças que datam do Império Romano e da Grécia Antiga e ficaram extremamente populares durante a Renascença. Itens indispensáveis nos looks de Gabrielle Chanel, acessórios feitos com as pedras, de preferência de muitas voltas, estão associados à imagem de elegância atemporal plasmada pela estilista. A atriz Anne Heche usa versão mais curta com pérolas de tamanhos diferentesFoto: Getty Images
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Jaqueta safári: é criação do estilista Yves Saint Laurent, em 1968, inspirada em uniformes de soldados ingleses usados na guerra Anglo-Boer, entre 1899 e 1902, na África do Sul. A peça ficou popular entre viajantes e exploradores das savanas africanas. O modelo original era bege, tinha bolsos e cinto. A peça e suas versões atravessaram as décadas a aparecem em releituras mais modernas, como a eleita pela atriz Cameron DiazFoto: Getty Images
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Meia-calça: o acessório apareceu na década de 1960 e nunca mais saiu de moda: foi colocado à venda em 1959. No entanto, sua criação data do fim da década de 1930, pela empresa americana DuPont, que criou uma alternativa de náilon às antigas meias feitas de seda ou de materiais parecidos, usados desde os anos 1920. Nas décadas de 1940 e 1950, era criada apenas para atrizes e personalidades, principalmente para filmes. Atualmente, as meias-calças são usadas mais como elemento de moda do que para proteção das pernas ou por questões de etiqueta, como mostra Zooey DeschanelFoto: Getty Images
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Minissaia: a peça é normalmente associada a uma criação da estilista inglesa Mary Quant nos anos 1960, mas há registros de que o francês André Courrèges também tenha investido em encurtar os comprimentos das saias. Outros estilistas também aparecem como inventores da minissaia, como Helen Rose. O fato é que o nome vem do carro Mini, da criação de Quant, que se transformou em nome associado à efervescência cultural que viveu Londres na segunda metade dos anos 1960. Moderna e sexy, não sai da moda para mulheres de todas as idades, como mostra a jovem atriz Bella Thorne, que usa um modelo coberto de paetêsFoto: Getty Images
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Óculos aviador: foram criados em 1937 pela Baush & Lomba, a pedido do tenente John MacCready, que teve um problema de vista por causa do sol depois de um voo de balão. A marca desenvolveu um modelo antirreflexo com lentes de cristal verdes que filtravam os raios infravermelhos e ultravioletas. Daí vem o nome Ray (raio, em inglês) Ban, primeiras três letras da palavra bannish (banir, em português). A armação, banhada a ouro, pesava apenas 150 g, e os óculos foram rapidamente incorporados pelos pilotos americanos. O modelo se tornou popular a partir da década de 1960 e virou um clássico usado até hoje, como mostra a modelo Elle MacPhersonFoto: Getty Images
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Saia-lápis: modelo de saia até a altura dos joelhos, ajustadas ao corpo, marcando as formas, ficou popular na década de 1950 como parte integrante do tailleur. O cinema ajudou a popularizar a peça, que já ganhou ares mais formais, usada como item do vestuário de mulheres que se vestem com discrição, como executivas e secretárias, até ares sensuais, como mostra produção da atriz Christina HendricksFoto: Getty Images
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Salto gatinho: o salto com altura entre 1,5 cm e 4,5 cm aparece nos anos 1950 como alternativa aos mais altos, que eram considerados muito sensuais para mulheres mais jovens. Nos anos 1960, ficaram populares nos looks da atriz Audrey Hepburn e ganharam espaço novamente nos anos 1980. A atriz francesa Audrey Tautou é adepta dos modelos mais baixinhos. A atriz francesa Audrey Tautou é adepta dos modelos mais baixinhosFoto: Getty Images
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Sapatilha: sapatos inspirados nas sapatilhas usadas por bailarinas foram popularizadas por Audrey Hepburn. A atriz usou os acessórios com calças justas como parte do figurino do filme Cinderela em Paris, de 1957. Importantes empresas fabricantes de sapatilhas de balé se transformaram em referência no segmento, como a francesa Repetto, cujos modelos são reconhecidos em todo o mundo. Na foto, a atriz Jaime King usa modelo estampadoFoto: Getty Images
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Sapato Chanel: mais um ícone vindo das criações de Coco Chanel, o modelo aberto nos calcanhares foi encomendado a um artesão e, segundo a estilista, as alças finas e perfeitamente ajustadas atrás iriam dar mais liberdade de movimento às mulheres. O primeiro modelo criado era bege com a ponta preta, inspirada nos calçados esportivos usados pelos homens. O recurso ajudava a disfarçar a sujeira. Apesar de clássico, mulheres de todas as idades são adeptas, como a jovem atriz Miranda Cosgrove, são adeptasFoto: Getty Images
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Smoking feminino: Yves Saint Laurent apresentou o conjunto desenhado especialmente para as mulheres em 1966 e passou a criar outros ternos femininos desde então. O uso de paletó e calças significou mais liberdade para as mulheres, que ganhavam mais espaço no mercado de trabalho. O uso das peças masculinas, no entanto, já havia sido imortalizado no cinema por meio da atriz alemã Marlene Dietrich, que normalmente usava ternos e smoking, em visuais andróginos. Hoje essa proposta faz a cabeça de atrizes como Evan Rachel Wood, que usa peças da Gucci, na fotoFoto: Getty Images
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Tailleur: o tailleur passa a fazer parte do guarda-roupa feminino no século 19, por volta de 1880. Sua criação é atribuída ao inglês John Redfern, costureiro britânico radicado em Paris e em Londres. Mas o tailleur como conhecemos hoje ganha formas apenas durante a Segunda Guerra Mundial, já que a escassez de tecidos fez com que as saias ficassem mais enxutas e mais curtas. Chanel ajudou na popularização do conjunto e seus modelos de tweed são uma de suas marcas registradas. Na foto, a atriz Kristen Stewart usa versão mais jovial do tailleurFoto: Getty Images
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Trench-coat: em 1879, Thomas Burberry inventou uma capa feita com um tipo de gabardine que resistia à chuva. Em 1914, adicionou abas a um modelo de 1901, criando um novo look para seu maior cliente: o exército inglês. Assim nasceu o trench-coat (literalmente, casaco de trincheira). Desde então, esse clássico é usado por homens e mulheres. A peça pode ser mais ajustada, mas pede cuidados se usada por pessoas muito baixas ou acima do peso. "O ideal é alongar e afinar a silhueta visualmente. Marcar ou criar a ilusão de cintura. Em vez de usar fechado, amarradinho, melhor usar aberto ajustando a cintura ao amarrar a faixa num meio laço nas costas", explica, Mila Codato. A atriz Rashida Jones preferiu usar o modelo solto e sem cintoFoto: Getty Images
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Twin-set: não se trata de uma peça, mas de duas. Uma camiseta e um casaquinho usado por cima, ambos do mesmo material cor ou estampas. Sua criação é atribuída a Otto Weisz, primeiro estilista da Pringle of Scotland, em 1937. O conjuntinho ficou popular nas silhuetas de beldades como Brigitte Bardot e Grace Kelly. É muito usado na moda executiva até hoje, mas também em produções mais despojadas, como a da atriz Anna PaquinFoto: Getty Images
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Vestido bandagem: é uma das criações mais recentes entre os ícones. Foi feito pelo estilista Hervé Léger no fim dos anos 1980 a partir de faixas de tecidos elásticos costuradas uma a uma, garantindo uma peça bem agarrada ao corpo. Os modelos ficaram bem populares recentemente e rendem looks bem sensuais. "Deve ser usado em ocasiões mais informais, onde a sensualidade é mais permitida. Não é o tipo de peça indicada para o ambiente de trabalho, Além disso, por sua modelagem ser reveladora, valoriza mais quem está com a silhueta em dia", explica Mila CodatoFoto: Getty Images
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Vestido chemise: o nome vem de "camisa", em francês, e significa vestido fechado por botões, de cima até embaixo. Foi inspirado nas camisas masculinas e criado na Segunda Guerra Mundial. Ganhou popularidade novamente nos anos 1970, usado com cintos. O chemisier dos anos 1970 veio com mangas largas ou soltas, gola alta ou aberta e cinto fino. Na foto, a modelo Helena Christensen usa vestido com fechamento com botõesFoto: Getty Images
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Vestido-envelope: o modelo ficou eternizado nas mãos de Diane Von Furstenberg, que chegou aos Estados Unidos, vinda da Bélgica, em 1972, trazendo vários vestidos-envelope para vender. Apesar do seu icônico vestido datar da década de 1970, o desenvolvimento da marca DVF é recente e começou em 1997 com o relançamento do item. Feminino, ajuda a criar ou a enfatizar a ideia de cintura e ainda alonga a silhueta devido à linha vertical que se forma ao longo do corpo. A atriz Meryl Streep usa um modelo em tom claro, com cinto pretoFoto: Getty Images
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Vestido preto: o vestido preto foi usado ao longo dos séculos, mas só ganhou status de peça de moda nas mãos de Chanel, fã de criações minimalistas, sofisticadas e que pudessem ser usadas em diversas ocasiões. Anos depois, Givenchy ajuda a eternizar o modelo com seus vestidos cocktail, usados por atrizes como Audrey Hepburn. Atualmente, as versões da peça não encontram limites nas criações de marcas e estilistas. Na foto, a modelo Georgia May Jagger sua um minivestido pretoFoto: Getty Images
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Vestido Tubinho: é forma que marcou a década de 1960. As modelagens soltas, retas ou levemente evasês aparecem como resposta aos visuais marcados, com a cintura definida da década anterior. Foram eternizados nas criações de Pierre Cardin, Yves Saint Laurent, entre outros. Aqui, a atriz Michelle Williams usa modelo estampadoFoto: Getty Images
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