Método que "troca de pele" promete rejuvenescer 20 anos, mas tem riscos: saiba quais
O peeling de fenol atinge a camada mais profunda da pele e promove resultados expressivos, mas a recuperação é lenta e dolorosa
O peeling de fenol é considerado um dos métodos mais eficazes de rejuvenescimento químico. Ele penetra na epiderme, camada mais superficial da pele, causando sua necrose e induzindo uma reação inflamatória nas camadas mais internas, como a derme. Isso estimula a produção de colágeno, proteína determinante no processo de rejuvenescimento facial.
Em 2022, viralizou nas redes sociais a publicação de uma clínica de estética e dermatologia em Caxias do Sul (RS) mostrando a evolução do procedimento. No vídeo, que já conta com mais de 20 milhões de visualizações, é possível ver uma grossa camada de pele machucada sendo removida do rosto da mulher de 67 anos.
Considerado invasivo, o peeling de fenol deixa para trás diversas marcas de expressão e parece deixar a paciente vários anos mais jovem. Apesar dos resultados impressionantes, especialistas da área alertam que o método não é indicado para todas as pessoas e pode trazer riscos.
Em comparação com outros peelings químicos, o peeling de fenol é considerado o método mais profundo e agressivo — por isso, tanto sua aplicação como a recuperação devem ser acompanhadas por um médico.
Saiba mais: Peeling: conheça e saiba para que servem os principais tipos
Quais os cuidados necessários antes do procedimento?
Segundo Bárbara Carneiro, médica especialista em dermatologia pelo IPEMED, os cuidados para a aplicação do peeling de fenol devem começar meses antes do procedimento.
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