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De acordo com este pesquisador, seus batimentos cardíacos podem ser a chave para entender como percebemos o tempo

Quanto maior a excitação emocional, mais as diferenças entre as fases cardíacas se tornam mais tênues

30 jun 2025 - 09h02
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Xataká México
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Foto: Minha Vida

Todo mundo já sentiu que o tempo passa mais devagar em uma situação chata ou mais rápido em um momento agradável. A neurocientista cognitiva Irena Arslanova acredita que essas percepções não são meros truques da mente, pois podem ter uma causa biológica muito mais íntima. 

Em seu laboratório na Royal Holloway, Universidade de Londres, a pesquisadora revelou que o coração não apenas bombeia sangue, mas também pode definir o ritmo da nossa experiência do tempo.

"Não podemos entender completamente como o cérebro funciona se o removermos do corpo", disse Arslanova em sua palestra no TED. Em sua pesquisa, ela levanta a hipótese de que o tempo não é apenas uma construção cerebral, mas também uma experiência " incorporada", moldada ativamente por nossos órgãos internos, particularmente o coração.

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O experimento: sincronizar o relógio com os batimentos cardíacos 

Em seu estudo mais recente, publicado na revista Current Biology, Arslanova e sua equipe projetaram um experimento engenhoso: pediram a 67 voluntários que avaliassem a duração de estímulos breves (como sons ou imagens) enquanto estavam conectados a um aparelho de ECG. O segredo estava no timing: os estímulos eram apresentados no momento em que o coração se contraía (fase sistólica) ou relaxava (fase diastólica).

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