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Parto na água: o que é e como funciona?

Método promete mais conforto às gestantes, mas exige acompanhamento especializado e só é indicado para gestações de baixo risco

21 nov 2025 - 11h09
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Você já ouviu falar sobre o parto na água? A prática tem ganhado espaço entre gestantes que buscam mais conforto e menos intervenções durante o nascimento do seu bebê. Realizado em banheiras ou piscinas aquecidas, o método segue protocolos de segurança e é indicado apenas para gestações de baixo risco. Confira o que é e como funciona!

Parto na água: como funciona?
Parto na água: como funciona?
Foto: Canva / Bons Fluidos

O que é o parto na água?

No parto na água, a gestante permanece imersa em água morna, geralmente entre 36 °C e 37 °C, durante as fases mais avançadas do trabalho de parto. Além disso, em algumas maternidades, o bebê também nasce dentro da água. Em outras, profissionais indicam usar a imersão apenas para aliviar a dor.

A água quente promove relaxamento, reduz a pressão sobre o corpo e facilita a movimentação. Por isso, muitas mulheres relatam sentir menos dor e mais liberdade para encontrar posições confortáveis. No entanto, é importante se lembrar que a presença de profissionais habilitados, como obstetras e enfermeiras obstétricas, é indispensável.

A prática é segura?

Em 2022, a revista científica BMJ analisou mais de 150 mil nascimentos no Reino Unido. A pesquisa revelou que o método é seguro para mulheres saudáveis e está associado a menos intervenções médicas, menor uso de medicamentos para dor, menor taxa de episiotomia e maior satisfação com a experiência do parto.

No entanto, médicos recomendam apenas quando a gestação é de baixo risco. Isso significa ausência de condições como hipertensão grave, diabetes descompensado, sangramentos ou infecções. O bebê deve estar em posição encefálica e com desenvolvimento adequado.

Como o parto na água funciona?

Antes de entrar na banheira, a gestante passa por avaliação da equipe. A imersão só é recomendada quando a dilatação já está avançada. Em caso de qualquer alteração no quadro clínico, médicos orientam interromper o parto e converter para outra modalidade.

A experiência relatada por muitas mães inclui sensação de acolhimento, privacidade e menor necessidade de intervenções. Apesar disso, o método nunca deve substituir a avaliação médica.

O parto na água surge como uma alternativa segura para gestantes de baixo risco que desejam viver um nascimento mais tranquilo, com menos dor e maior autonomia sobre o próprio corpo. Mas, lembre-se: embora ofereça benefícios importantes, o método exige acompanhamento de profissionais capacitados e o cumprimento rigoroso dos critérios de segurança. Sempre converse com o seu médico!

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