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Pais e filhos devem dormir na mesma cama? Veja o que diz estudo

Dormir na mesma cama que os filhos é seguro ou um risco? Entenda o que dizem os estudos sobre o assunto

4 ago 2025 - 15h40
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O costume de dormir com os filhos na mesma cama é comum em muitas famílias - seja como um gesto de afeto ou até por praticidade diante das madrugadas agitadas. Mas, embora possa parecer algo inofensivo (ou até aconchegante), essa prática é tema de debate entre especialistas, especialmente quando se trata da segurança dos pequenos.

Será que dormir na mesma cama que os seus filhos é saudável para eles? Entenda o que dizem as pesquisas sobre o tema
Será que dormir na mesma cama que os seus filhos é saudável para eles? Entenda o que dizem as pesquisas sobre o tema
Foto: Reprodução: Canva/pixelshot / Bons Fluidos

O que dizem os especialistas?

A Academia Americana de Pediatria recomenda que, até pelo menos os 6 meses de idade (e preferencialmente até 1 ano), os bebês durmam no mesmo quarto dos pais, mas não na mesma cama. Isso porque o compartilhamento de cama pode aumentar o risco de asfixia, estrangulamento e aprisionamento acidental, sobretudo em recém-nascidos. Nesse sentido, a alternativa mais segura seria manter o berço ao lado da cama dos pais, garantindo proximidade e conforto sem abrir mão da proteção.

Proximidade também pode ser benéfica

Por outro lado, um extenso estudo conduzido pela Universidade de Essex, no Reino Unido, acompanhou 17 mil crianças britânicas ao longo de 11 anos e mostrou que aquelas que dormiam próximas aos pais (seja no mesmo quarto ou, em alguns casos, na mesma cama) apresentavam sinais de serem mais felizes e saudáveis. Segundo os pesquisadores, essa proximidade noturna pode fortalecer o vínculo emocional entre pais e filhos e favorecer o desenvolvimento da segurança afetiva na infância.

Existe uma idade certa para dormir sozinho?

A resposta é: não. Não há uma regra exata sobre quando a criança deve passar a dormir sozinha. Esse momento depende do amadurecimento emocional do pequeno e da dinâmica familiar. Para algumas famílias, o processo acontece naturalmente e com leveza; para outras, exige adaptação e paciência.

O mais importante, segundo os especialistas, é observar como a criança se sente e garantir que qualquer mudança seja feita com diálogo, segurança e acolhimento.

Equilíbrio é a palavra-chave

Compartilhar a cama pode ser um gesto de amor, mas precisa ser avaliado com responsabilidade. Para bebês pequenos, o ideal é manter a segurança como prioridade. Já para crianças maiores, a decisão pode envolver uma dose de escuta, conexão e adaptação - sempre com foco no bem-estar da família como um todo.

Bons Fluidos
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