Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Jouhatsu: japoneses estão pagando para sumir e começar uma nova vida; entenda

O movimento tem até nome, jouhatsu, e não é novo, na verdade, começou em 1960, quando pessoas passaram a praticar o desaparecimento voluntário

18 set 2025 - 17h04
Compartilhar
Exibir comentários

"Parem o mundo, que eu quero descer", gritou Mafalda em 1960, ao se deparar com tantas notícias ruins sobre violência e guerras. E quem nunca se sentiu como a personagem dos quadrinhos? Muitos japoneses, com certeza, já, e, por isso, decidiram transformar essa frase em realidade. Quer dizer, não literalmente, porque, até agora, é impossível congelar o tempo. Porém, eles estão sumindo e mudando completamente de vida. Saiba mais:

O movimento tem até nome, jouhatsu, e não é novo. Começou em 1960, quando japoneses passaram a praticar o desaparecimento voluntário
O movimento tem até nome, jouhatsu, e não é novo. Começou em 1960, quando japoneses passaram a praticar o desaparecimento voluntário
Foto: depositphotos.com / RPBMedia / Bons Fluidos

Jouhatsu: japoneses somem para recomeçar

O movimento tem até nome, jouhatsu, e não é novo. Na verdade, começou em 1960, quando os japoneses passaram a praticar o desaparecimento voluntário após se depararem com momentos difíceis da vida. Assim, eles somem sem deixar rastros de sua vida antiga. E os motivos variam, vão desde uma demissão ou um término de namoro, até a falta de correspondência à expectativa de pessoas da convivência. Atualmente,  existem até empresas que ajudam a cumprir essa tarefa, cobrando em torno de 16 mil reais. Ah, e vale ressaltar que não configura crime, ao menos que algo mais grave aconteça, como um crime ou acidente.

Setembro Amarelo: 5 livros para combater a ansiedade social

A vida nunca foi tão veloz. O dia, que tem as mesmas 24 horas de décadas atrás, parece ser insuficiente para tantas atividades, informações e demandas a serem cumpridas. Com isso, sentimos como se estivéssemos desperdiçando nossa vida, tempo e energia e, o pior de tudo, passamos a sofrer do mal do século XXI: a ansiedade.

Sentir-se ansioso e deprimido são traços cada vez mais comuns entre pessoas das mais diferentes idades, o que incluem os jovens. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem a maior prevalência de transtornos de ansiedade no mundo, onde cerca de 9,3% da população - o que equivale 18,6 milhões de pessoas - sofrem de ansiedade.  e leia a matéria completa.

Bons Fluidos
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade