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Dica de Ana Castela para colar a orelha pode ser perigosa; entenda porque

A cantora utiliza meios para colar sua orelha e, assim, se sentir mais confortável com sua aparência; porém, a prática merece atenção; veja o que diz a cirurgiã plástica, Dra. Larissa Sumodjo

26 nov 2025 - 13h33
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Recentemente, Ana Castela utilizou suas redes sociais para compartilhar uma dica com seus seguidores. Acontece que a famosa utiliza meios para colar sua orelha e, assim, se sentir mais confortável com sua aparência. Porém, a prática, dependendo dos meios utilizados, pode ser perigosa. Veja o que diz a cirurgiã plástica e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Dra. Larissa Sumodjo:

Ana Castela utiliza meios para colar sua orelha e, assim, se sentir mais confortável com sua aparência; porém, a prática merece atenção
Ana Castela utiliza meios para colar sua orelha e, assim, se sentir mais confortável com sua aparência; porém, a prática merece atenção
Foto: Reprodução Instagram/@anacastelacantora / Bons Fluidos

A dica de Ana Castela sobre colar orelha pode ser perigosa

A revelação do segredo de beleza da cantora acabou viralizando e, por isso, despertando dúvidas entre diversos públicos. Sendo assim, a especialista, primeiramente, esclareceu que as chamadas orelhas em abano são causadas por alterações ou aumento da cartilagem, e que o uso de adesivos pode até disfarçar temporariamente, mas não corrige a deformidade.

"A forma que temos para tratar a condição de maneira efetiva é através da cirurgia, a otoplastia, que aborda exatamente as alterações cartilaginosas. Adesivos apenas levam as orelhas para trás, mas não resolvem o problema. A recidiva pode acontecer, e nesses casos, podemos considerar uma nova cirurgia, sempre analisando de forma personalizada", explicou.

Cuidados necessários

Apesar disso, se você estiver procurando por uma solução momentânea, não utilize métodos perigosos, tais quais os com colas. Em vez disso, procure por alternatias próprias para a pele e que não causem alergia, ferimentos ou lesões cutâneas. "O mercado tem lançado produtos supostamente adequados, mas sempre é preciso verificar se são dermatologicamente testados e fazer um teste prévio para evitar reações", alertou.

Por fim, chamou atenção: "O incômodo com a aparência das orelhas é real para muitas pessoas, especialmente crianças e adolescentes. Mas, antes de recorrer a soluções improvisadas, é fundamental buscar orientação médica para evitar complicações".

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Uma publicação compartilhada por Revista AnaMaria (@revistaanamaria)

*Matéria feita em parceria com Michelly Souza, da Update Comunicação

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